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Bancos alertam sobre risco de calote em carta a Obama e ao Congresso

Mensagem pede que os congressistas e o presidente Barack Obama cheguem a um acordo sobre o déficit do país esta semana

Obama advertiu que o primeiro calote da história dos Estados Unidos afetaria diretamente a vida de norte-americanos comuns (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 19h05.

Nova York - Alguns dos principais executivos dos maiores bancos dos EUA enviaram uma carta ao Congresso e à Casa Branca esta manhã pedindo que os congressistas e o presidente Barack Obama cheguem a um acordo sobre o déficit do país esta semana. O Wall Street Journal conseguiu uma cópia do documento.

"Nossa recuperação econômica continua muito frágil. Um default nas obrigações de nossa nação ou um rebaixamento do rating de crédito da América seria um tremendo golpe nos negócios e na confiança do investidor - elevando as taxas de juros para todos os que tomam empréstimos, enfraquecendo o valor do dólar e abalando os mercados de ações e bônus - e, portanto, piorando dramaticamente as circunstâncias econômicas já difíceis de nossa nação", diz a carta, assinada, entre outros, pelo executivo-chefe do Bank of America, Brian Moynihan, do Citigroup, Vikram Pandit, do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, e do JPMorgan Chase, James Dimon.

"Dado este risco muito real, as autoridades precisam corrigir nosso rumo fiscal agora, inspirar a confiança do mercado ao pagar todas as nossas contas no prazo e demonstrar que a América é capaz de colocar as diferenças de lado para solucionar nossos problemas mais desafiadores", prossegue a carta.

Todos os signatários são membros do Fórum de Serviços Financeiros, associação integrada pelos executivos-chefes das 20 maiores firmas de serviços financeiros nos EUA. O presidente do grupo, Rob Nichols, também assinou a carta. As informações são da Dow Jones.

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Nova York - Alguns dos principais executivos dos maiores bancos dos EUA enviaram uma carta ao Congresso e à Casa Branca esta manhã pedindo que os congressistas e o presidente Barack Obama cheguem a um acordo sobre o déficit do país esta semana. O Wall Street Journal conseguiu uma cópia do documento.

"Nossa recuperação econômica continua muito frágil. Um default nas obrigações de nossa nação ou um rebaixamento do rating de crédito da América seria um tremendo golpe nos negócios e na confiança do investidor - elevando as taxas de juros para todos os que tomam empréstimos, enfraquecendo o valor do dólar e abalando os mercados de ações e bônus - e, portanto, piorando dramaticamente as circunstâncias econômicas já difíceis de nossa nação", diz a carta, assinada, entre outros, pelo executivo-chefe do Bank of America, Brian Moynihan, do Citigroup, Vikram Pandit, do Goldman Sachs, Lloyd Blankfein, e do JPMorgan Chase, James Dimon.

"Dado este risco muito real, as autoridades precisam corrigir nosso rumo fiscal agora, inspirar a confiança do mercado ao pagar todas as nossas contas no prazo e demonstrar que a América é capaz de colocar as diferenças de lado para solucionar nossos problemas mais desafiadores", prossegue a carta.

Todos os signatários são membros do Fórum de Serviços Financeiros, associação integrada pelos executivos-chefes das 20 maiores firmas de serviços financeiros nos EUA. O presidente do grupo, Rob Nichols, também assinou a carta. As informações são da Dow Jones.

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