Ban Ki-moon pede intervenção do CS Síria
Ban também enviou ao CS uma carta do enviado internacional Kofi Annan, que acusa o governo de violar seu plano de paz de seis pontos
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2012 às 15h55.
Nova York - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, acusa o governo da Síria de violar as resoluções do órgão ao usar armas pesadas contra uma vila agrícola e pede para o Conselho de Segurança (CS) tomar uma "ação coletiva" a fim de encerrar a violência. Ele condenou "a ultrajante escalada da violência" em Tremseh em uma carta ao CS nesta sexta-feira, à qual a Associated Press teve acesso.
Ban também enviou ao CS uma carta do enviado internacional Kofi Annan, que acusa o governo de violar seu plano de paz de seis pontos. Annan disse que é imperativo e agora mais urgente que o CS insista na implementação de suas resoluções "e mande uma mensagem de que haverá consequências no caso do não cumprimento (dessas resoluções)".
O Ocidente quer uma nova resolução da ONU que ameace sanções caso a Síria não retire as armas pesadas de áreas povoadas, porém a Rússia se opõe a isso. As informações são da Associated Press.
Nova York - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, acusa o governo da Síria de violar as resoluções do órgão ao usar armas pesadas contra uma vila agrícola e pede para o Conselho de Segurança (CS) tomar uma "ação coletiva" a fim de encerrar a violência. Ele condenou "a ultrajante escalada da violência" em Tremseh em uma carta ao CS nesta sexta-feira, à qual a Associated Press teve acesso.
Ban também enviou ao CS uma carta do enviado internacional Kofi Annan, que acusa o governo de violar seu plano de paz de seis pontos. Annan disse que é imperativo e agora mais urgente que o CS insista na implementação de suas resoluções "e mande uma mensagem de que haverá consequências no caso do não cumprimento (dessas resoluções)".
O Ocidente quer uma nova resolução da ONU que ameace sanções caso a Síria não retire as armas pesadas de áreas povoadas, porém a Rússia se opõe a isso. As informações são da Associated Press.