Ban Ki-moon denuncia escalada dramática do conflito na Síria
O secretário-geral da ONU recordou que os ataques contra civis podem ser considerados "crimes de guerra"
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 08h29.
Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou na noite de domingo a "escalada dramática" do conflito na Síria , onde a aviação do governo de Bashar al-Assad bombardeou pela primeira vez um campo de refugiados palestinos em Damasco.
Ban recordou que os ataques contra civis podem ser considerados "crimes de guerra", destacou o porta-voz do secretário-geral, Martin Nesirky.
"O secretário-geral está alarmado com a contínua escalada dramática da violência na Síria nos últimos dias e com os graves perigos que os civis enfrentam nas zonas de combate", disse Nesirky.
A aviação síria bombardeou no domingo, pela primeira vez no conflito, o campo de refugiados palestinos de Yarmuk, em Damasco, passando a uma nova etapa na guerra contra os rebeldes na capital do país.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), pelo menos oito civis morreram na incursão aérea, que teve como alvo uma mesquita na qual estavam 600 refugiados.
Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou na noite de domingo a "escalada dramática" do conflito na Síria , onde a aviação do governo de Bashar al-Assad bombardeou pela primeira vez um campo de refugiados palestinos em Damasco.
Ban recordou que os ataques contra civis podem ser considerados "crimes de guerra", destacou o porta-voz do secretário-geral, Martin Nesirky.
"O secretário-geral está alarmado com a contínua escalada dramática da violência na Síria nos últimos dias e com os graves perigos que os civis enfrentam nas zonas de combate", disse Nesirky.
A aviação síria bombardeou no domingo, pela primeira vez no conflito, o campo de refugiados palestinos de Yarmuk, em Damasco, passando a uma nova etapa na guerra contra os rebeldes na capital do país.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), pelo menos oito civis morreram na incursão aérea, que teve como alvo uma mesquita na qual estavam 600 refugiados.