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Avião lituano cai após colidir com caça da Otan

O acidente não deixou vítimas

A patrulha no espaço aéreo báltico pela Otan custa 20 milhões de euros por mês e é custeada pela Lituânia, Letônia e Estônia (sxc)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 08h46.

Vilnius - Um avião de assalto lituano L-39 caiu nesta terça-feira, sem deixar vítimas, após colidir no ar com um caça francês Mirage da Otan, que conseguiu aterrissar após o incidente, informou o Ministério da Defesa da Lituânia.

"Depois do choque, o avião lituano caiu e o piloto ejetou da aeronave com sucesso", declarou a porta-voz dessa pasta, Rüta Putnikiene, citada por agências locais.

O acidente aconteceu às 10h30 da hora local (4h30 de Brasília) junto ao lago Rekyva, no norte da Lituânia.

"Não resta mais que lamentar. Não conhecemos todas as circunstâncias em que aconteceu o incidente, mas podemos constatar com alívio que foi possível evitar vítimas humanas", declarou o primeiro-ministro lituano, Andrius Kubilius.

As patrulhas aéreas aliadas no espaço aéreo báltico começaram em março de 2004, coincidindo com a entrada de Lituânia, Letônia e Estônia na Otan, e desde 2009 a missão, que custa 20 milhões de euros por mês, é custeada pelas próprias ex-repúblicas soviéticas.

Os bálticos pediram à Aliança Atlântica que as patrulhas aéreas, que foram prorrogadas recentemente até 2014, sejam permanentes, o que desperta o receio da Rússia.

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O acidente aconteceu às 10h30 da hora local (4h30 de Brasília) junto ao lago Rekyva, no norte da Lituânia.

"Não resta mais que lamentar. Não conhecemos todas as circunstâncias em que aconteceu o incidente, mas podemos constatar com alívio que foi possível evitar vítimas humanas", declarou o primeiro-ministro lituano, Andrius Kubilius.

As patrulhas aéreas aliadas no espaço aéreo báltico começaram em março de 2004, coincidindo com a entrada de Lituânia, Letônia e Estônia na Otan, e desde 2009 a missão, que custa 20 milhões de euros por mês, é custeada pelas próprias ex-repúblicas soviéticas.

Os bálticos pediram à Aliança Atlântica que as patrulhas aéreas, que foram prorrogadas recentemente até 2014, sejam permanentes, o que desperta o receio da Rússia.

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