Austrália, EUA e Nova Zelândia buscam por avião desaparecido
As buscas estão sendo feitas no Oceano Índico
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2014 às 12h24.
Sydney - As autoridades de Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia realizam as buscas pelo avião malaio desaparecido com 239 pessoas a bordo em uma vasta e remota área marítima situada a cerca de 3 mil quilômetros ao sudoeste da cidade australiana de Perth, informaram nesta terça-feira fontes oficiais.
Vários navios e seis aviões (4 australianos, 1 neozelandês e outro dos Estados Unidos) participam das operações, segundo John Young, gerente geral da Divisão de Respostas de Emergência da Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, sigla em inglês).
O representante da AMSA, encarregada de liderar as buscas no chamado vetor sul, também detalhou que as autoridades australianas estão conversando com a China sobre a possibilidade de o país asiático disponibilizar mais aviões para uma busca que pode durar semanas.
Young comentou, em entrevista coletiva em Canberra, que a busca será muito difícil, já que uma área de 600 mil quilômetros quadrados deverá ser rastreada.
A região foi definida com base 'nas informações disponíveis que vêm de diversas fontes nacionais e internacionais', comentou Young, sem oferecer mais detalhes.
O australiano disse que a área de busca variará de acordo com o movimento diário das águas, após detalhar que as operações se baseiam nas possibilidades sobre onde o avião pode ter chegado ao invés do que poderia ter acontecido com ele.
Por outro lado, o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, disse nesta terça-feira que a Força Aérea australiana realizou duas varreduras sobre o Oceano Índico, e que uma terceira será realizada até o final do dia.
Ontem, o ministro da Defesa e interino dos Transportes da Malásia , Hishamudin Hussein, explicou que o Boeing 777-200 poderia estar em um ponto entre o Laos, se viajou em direção ao norte em uma velocidade mínima, e o Mar Cáspio, se usou a máxima aceleração de suas turbinas.
Mas se virou rumo ao sul, na área de resgate a cargo da Austrália, teria chegado ao leste da ilha de Sumatra, na Indonésia, a uma velocidade mínima, ou ao sul do Oceano Índico, se utilizou os motores em sua plena capacidade.
Pelo menos 26 países participam desta nova fase de buscas, após a confirmação de que o voo MH370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim, desligou suas comunicações e mudou de rumo de forma deliberada. EFE
Sydney - As autoridades de Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia realizam as buscas pelo avião malaio desaparecido com 239 pessoas a bordo em uma vasta e remota área marítima situada a cerca de 3 mil quilômetros ao sudoeste da cidade australiana de Perth, informaram nesta terça-feira fontes oficiais.
Vários navios e seis aviões (4 australianos, 1 neozelandês e outro dos Estados Unidos) participam das operações, segundo John Young, gerente geral da Divisão de Respostas de Emergência da Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, sigla em inglês).
O representante da AMSA, encarregada de liderar as buscas no chamado vetor sul, também detalhou que as autoridades australianas estão conversando com a China sobre a possibilidade de o país asiático disponibilizar mais aviões para uma busca que pode durar semanas.
Young comentou, em entrevista coletiva em Canberra, que a busca será muito difícil, já que uma área de 600 mil quilômetros quadrados deverá ser rastreada.
A região foi definida com base 'nas informações disponíveis que vêm de diversas fontes nacionais e internacionais', comentou Young, sem oferecer mais detalhes.
O australiano disse que a área de busca variará de acordo com o movimento diário das águas, após detalhar que as operações se baseiam nas possibilidades sobre onde o avião pode ter chegado ao invés do que poderia ter acontecido com ele.
Por outro lado, o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, disse nesta terça-feira que a Força Aérea australiana realizou duas varreduras sobre o Oceano Índico, e que uma terceira será realizada até o final do dia.
Ontem, o ministro da Defesa e interino dos Transportes da Malásia , Hishamudin Hussein, explicou que o Boeing 777-200 poderia estar em um ponto entre o Laos, se viajou em direção ao norte em uma velocidade mínima, e o Mar Cáspio, se usou a máxima aceleração de suas turbinas.
Mas se virou rumo ao sul, na área de resgate a cargo da Austrália, teria chegado ao leste da ilha de Sumatra, na Indonésia, a uma velocidade mínima, ou ao sul do Oceano Índico, se utilizou os motores em sua plena capacidade.
Pelo menos 26 países participam desta nova fase de buscas, após a confirmação de que o voo MH370, que fazia a rota Kuala Lumpur-Pequim, desligou suas comunicações e mudou de rumo de forma deliberada. EFE