Austrália autoriza presença de mulheres na frente de batalha
A nova política de nomeações leva em consideração o mérito e não o gênero sexual
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2011 às 12h31.
Sydney - O governo da Austrália anunciou nesta terça-feira que pela primeira vez autorizará as mulheres militares a combater na frente de batalha, de acordo com uma política de nomeações que leva em consideração o mérito e não o gênero sexual.
As mudanças permitirão às mulheres ter acesso a 7% dos postos no Exército que até agora estavam vetados, afirmou o ministro da Defesa Stephen Smith.
A política será implementada progressivamente durante os próximos cinco anos, para permitir às mulheres do Exército adquirir os conhecimentos necessários para as novas funções.
O ministro destacou uma "mudança cultural significativa e importante".
"Isto significa que no futuro poderemos, por exemplo, ter mulheres no comando de companhias de infantaria", afirmou o secretário de Estado para a área militar, Warren Snowdon.
O Exército australiano conta com 10.000 mulheres de um efetivo total de 81.000. Nos últimos anos foi objeto de críticas pelo sexismo.
Sydney - O governo da Austrália anunciou nesta terça-feira que pela primeira vez autorizará as mulheres militares a combater na frente de batalha, de acordo com uma política de nomeações que leva em consideração o mérito e não o gênero sexual.
As mudanças permitirão às mulheres ter acesso a 7% dos postos no Exército que até agora estavam vetados, afirmou o ministro da Defesa Stephen Smith.
A política será implementada progressivamente durante os próximos cinco anos, para permitir às mulheres do Exército adquirir os conhecimentos necessários para as novas funções.
O ministro destacou uma "mudança cultural significativa e importante".
"Isto significa que no futuro poderemos, por exemplo, ter mulheres no comando de companhias de infantaria", afirmou o secretário de Estado para a área militar, Warren Snowdon.
O Exército australiano conta com 10.000 mulheres de um efetivo total de 81.000. Nos últimos anos foi objeto de críticas pelo sexismo.