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Aumenta receita e cai despesa dos consumidores dos EUA em junho

Apesar do recuo de 0,2% nas despesas, a receita dos trabalhadores subiu 0,1% em junho, o menor aumento desde novembro

A redução na despesa dos consumidores tem impacto substancial na economia dos EUA, já que representa quase 70% do PIB norte-americano (Alexandre Battibulgi/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 11h50.

Washington - A receita dos trabalhadores nos Estados Unidos aumentou 0,1% em junho, o menor aumento desde novembro, embora a despesa dos consumidores tenha recuado 0,2%, o primeiro recuo em quase dois anos, informou nesta terça-feira o Departamento de Comércio.

Como resultado, a taxa individual de economia subiu de 5% de receita disponível depois do pagamento de impostos registrado em maio, para 5,4% em junho, o nível mais alto no decorrer deste ano.

O índice de preços em despesas de consumo, uma das três medidas da inflação nos Estados Unidos, diminuiu 0,2%, excluídos os preços dos alimentos e energia, os mais voláteis, o núcleo da inflação deste indicador foi de 0,1%.

A redução na despesa dos consumidores tem impacto substancial na economia dos EUA, já que representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), afetado agora pelo alto nível de desemprego e crescimento das remunerações que caminha na retaguarda da inflação.

O Governo informou que entre abril e junho a economia dos EUA cresceu a ritmo anual de 1,3%, depois do percentual de 0,4% registrado no trimestre anterior.

No segundo trimestre, a despesa dos consumidores cresceu apenas 0,1%, o aumento mais frágil desde a segunda metade de 2009, quando chegou ao fim a recessão mais profunda e prolongada em quase oito décadas.

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Como resultado, a taxa individual de economia subiu de 5% de receita disponível depois do pagamento de impostos registrado em maio, para 5,4% em junho, o nível mais alto no decorrer deste ano.

O índice de preços em despesas de consumo, uma das três medidas da inflação nos Estados Unidos, diminuiu 0,2%, excluídos os preços dos alimentos e energia, os mais voláteis, o núcleo da inflação deste indicador foi de 0,1%.

A redução na despesa dos consumidores tem impacto substancial na economia dos EUA, já que representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), afetado agora pelo alto nível de desemprego e crescimento das remunerações que caminha na retaguarda da inflação.

O Governo informou que entre abril e junho a economia dos EUA cresceu a ritmo anual de 1,3%, depois do percentual de 0,4% registrado no trimestre anterior.

No segundo trimestre, a despesa dos consumidores cresceu apenas 0,1%, o aumento mais frágil desde a segunda metade de 2009, quando chegou ao fim a recessão mais profunda e prolongada em quase oito décadas.

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