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Aumenta para 56 os casos de zika registrados na Alemanha

Em 13 de maio, o instituto de virologia informava precisamente do primeiro caso de contágio do vírus por transmissão sexual na Alemanha

Zika: em 13 de maio, o instituto de virologia informava precisamente do primeiro caso de contágio do vírus por transmissão sexual na Alemanha (Alvin Baez / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 08h19.

Berlim - Os casos de zika registrados na Alemanha desde outubro do ano passado chegaram a 56, dos quais 12 correspondem a maio, mês no qual entrou em vigor a obrigação de notificar oficialmente os contágios com o vírus, segundo informou o Instituto Roberto Koch (RKI) de virologia de Berlim .

"Partimos da base que todos os doentes se contagiaram enquanto estavam viajando", cita nesta quarta-feira o jornal "Neue Osnabrücker Zeitung" a uma porta-voz do RKI.

O instituto adverte que pode ter um número "não pouco considerável" de casos sem registro, já que, "pelo geral, a doença transcorre de forma leve e os afetados nem sequer vão ao médico", acrescentou o instituto.

Embora a principal via de contágio do vírus da zika seja o mosquito Aedes aegypti, a ela se somam também os casos de infecção por transmissão sexual.

Em 13 de maio, o RKI informava precisamente do primeiro caso de contágio do vírus por transmissão sexual na Alemanha.

A pessoa afetada é uma mulher que manteve relações sexuais sem proteção com seu companheiro, que no começo de abril esteve em Porto Rico e após seu retorno à Alemanha, começou a apresentar sintomas próprios de uma infecção por zika.

Foram registrados casos de zika em um total de 60 países.

O vírus está estendido sobretudo na região da América Central, América do Sul e Caribe, mas também em países do Pacífico Sul.

Suspeita-se que o vírus cause más-formações no feto perante o aumento dos casos de microcefalia em bebês nascidos no Brasil, epicentro desta nova epidemia, e outros países latino-americanos, por isso que a Organização Mundial da Saúde ( OMS ) declarou emergência sanitária internacional em 1 de fevereiro.

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"Partimos da base que todos os doentes se contagiaram enquanto estavam viajando", cita nesta quarta-feira o jornal "Neue Osnabrücker Zeitung" a uma porta-voz do RKI.

O instituto adverte que pode ter um número "não pouco considerável" de casos sem registro, já que, "pelo geral, a doença transcorre de forma leve e os afetados nem sequer vão ao médico", acrescentou o instituto.

Embora a principal via de contágio do vírus da zika seja o mosquito Aedes aegypti, a ela se somam também os casos de infecção por transmissão sexual.

Em 13 de maio, o RKI informava precisamente do primeiro caso de contágio do vírus por transmissão sexual na Alemanha.

A pessoa afetada é uma mulher que manteve relações sexuais sem proteção com seu companheiro, que no começo de abril esteve em Porto Rico e após seu retorno à Alemanha, começou a apresentar sintomas próprios de uma infecção por zika.

Foram registrados casos de zika em um total de 60 países.

O vírus está estendido sobretudo na região da América Central, América do Sul e Caribe, mas também em países do Pacífico Sul.

Suspeita-se que o vírus cause más-formações no feto perante o aumento dos casos de microcefalia em bebês nascidos no Brasil, epicentro desta nova epidemia, e outros países latino-americanos, por isso que a Organização Mundial da Saúde ( OMS ) declarou emergência sanitária internacional em 1 de fevereiro.

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