Atum de 269 quilos é vendido por US$ 739 mil em Tóquio
O quilo do peixe vendido nesta quinta-feira saiu por US$ 2.750, muito acima dos US$ 1.235 o quilo do exemplar que ostentava o recorde anterior
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 07h12.
Tóquio - O mercado de peixes de Tsukiji, em Tóquio, vendeu nesta quinta-feira pelo valor recorde de 56,49 milhões de ienes (US$ 739 mil) um atum vermelho de 269 quilos durante o tradicional primeiro leilão do ano.
O exemplar, que foi capturado em águas de Oma, na província de Aomori, superou o antigo preço máximo, registrado neste mesmo mercado no ano passado, quando um atum vermelho pescado na ilha de Hokkaido foi vendido por 32,49 milhões de ienes (US$ 425 mil).
O quilo do atum vendido nesta quinta-feira saiu por 210 mil ienes (US$ 2.750), muito acima dos 95 mil ienes o quilo (US$ 1.235) do exemplar que ostentava o recorde.
O comprador do atum foi o distribuidor de pescados para a cadeia de restaurantes de sushi Kiyomura, informou a agência de notícias Kyodo.
O proprietário da empresa, Kiyoshi Kimura, de 59 anos, assegurou que sua intenção com a compra foi a de 'apoiar o Japão', que sofre as consequências dos devastadores terremoto e tsunami que em março do ano passado causaram a crise nuclear de Fukushima, além da estagnação econômica que o país atravessa.
Tóquio - O mercado de peixes de Tsukiji, em Tóquio, vendeu nesta quinta-feira pelo valor recorde de 56,49 milhões de ienes (US$ 739 mil) um atum vermelho de 269 quilos durante o tradicional primeiro leilão do ano.
O exemplar, que foi capturado em águas de Oma, na província de Aomori, superou o antigo preço máximo, registrado neste mesmo mercado no ano passado, quando um atum vermelho pescado na ilha de Hokkaido foi vendido por 32,49 milhões de ienes (US$ 425 mil).
O quilo do atum vendido nesta quinta-feira saiu por 210 mil ienes (US$ 2.750), muito acima dos 95 mil ienes o quilo (US$ 1.235) do exemplar que ostentava o recorde.
O comprador do atum foi o distribuidor de pescados para a cadeia de restaurantes de sushi Kiyomura, informou a agência de notícias Kyodo.
O proprietário da empresa, Kiyoshi Kimura, de 59 anos, assegurou que sua intenção com a compra foi a de 'apoiar o Japão', que sofre as consequências dos devastadores terremoto e tsunami que em março do ano passado causaram a crise nuclear de Fukushima, além da estagnação econômica que o país atravessa.