Atletas voltam a Boston um ano após atentado
A torcida comemorou com a vitória de um americano na corrida masculina pela primeira vez em mais de três décadas
Da Redação
Publicado em 21 de abril de 2014 às 18h47.
- Quase 36 mil corredores participaram da maratona de Boston nesta segunda-feira, em uma mostra de resistência um ano depois do atentado que deixou três mortos no evento.
A torcida comemorou com a vitória de um americano na corrida masculina pela primeira vez em mais de três décadas. Meb Keflizighi, que já venceu a maratona de Nova York, cruzou a linha de chegada em pouco mais de duas horas. O atleta tinha os nomes das vítimas do ano passado escritos em sua roupa.
Além de deixarem três mortos, as bombas que explodiram no ano passado, próximas da linha de chegada, feriram mais de 260 pessoas. O diretor da maratona, Dave McGillivray, afirmou que os últimos 12 meses foram longos e difíceis. "Estamos tomando de volta nossa corrida. Estamos tomando de volta a linha de chegada", afirmou.
Ao todo, 35.755 atletas se registraram para a corrida - o segundo maior número de participantes da história do evento. Além disso, muitas pessoas foram apoiar a corrida e a cidade.
Sabrina Dello Russo, de 38 anos, participou de sua primeira maratona em homenagem a uma amiga, Roseann Sdoia, que perdeu sua perna direita no atentado. "Ela é minha inspiração desde o primeiro dia em que a vi no hospital. Toda vez que corro ela está na minha mente e ela vai me manter forte hoje", disse a atleta.
Apesar de as autoridades terem garantido que não havia ameaças específicas contra a corrida ou a cidade, os participantes da maratona mais antiga do mundo tiveram que passar por forte segurança antes de poderem se aproximar das linhas de saída e de chegada.
Dzhokhar Tsarnaev, de 20 anos, aguarda julgamento pelo ataque do ano passado e pode pegar a pena de morte. Promotores afirmam que ele e seu irmão mais velho, que foram da Rússia para os EUA há mais de uma década, foram responsáveis pelo atentado em retaliação às guerras americanas em terras muçulmanas. Tamerlan Tsarnaev, o irmão mais velho de Dzhokhar, morreu durante um tiroteio com a polícia após o atentado. Fonte: Associated Press.
- Quase 36 mil corredores participaram da maratona de Boston nesta segunda-feira, em uma mostra de resistência um ano depois do atentado que deixou três mortos no evento.
A torcida comemorou com a vitória de um americano na corrida masculina pela primeira vez em mais de três décadas. Meb Keflizighi, que já venceu a maratona de Nova York, cruzou a linha de chegada em pouco mais de duas horas. O atleta tinha os nomes das vítimas do ano passado escritos em sua roupa.
Além de deixarem três mortos, as bombas que explodiram no ano passado, próximas da linha de chegada, feriram mais de 260 pessoas. O diretor da maratona, Dave McGillivray, afirmou que os últimos 12 meses foram longos e difíceis. "Estamos tomando de volta nossa corrida. Estamos tomando de volta a linha de chegada", afirmou.
Ao todo, 35.755 atletas se registraram para a corrida - o segundo maior número de participantes da história do evento. Além disso, muitas pessoas foram apoiar a corrida e a cidade.
Sabrina Dello Russo, de 38 anos, participou de sua primeira maratona em homenagem a uma amiga, Roseann Sdoia, que perdeu sua perna direita no atentado. "Ela é minha inspiração desde o primeiro dia em que a vi no hospital. Toda vez que corro ela está na minha mente e ela vai me manter forte hoje", disse a atleta.
Apesar de as autoridades terem garantido que não havia ameaças específicas contra a corrida ou a cidade, os participantes da maratona mais antiga do mundo tiveram que passar por forte segurança antes de poderem se aproximar das linhas de saída e de chegada.
Dzhokhar Tsarnaev, de 20 anos, aguarda julgamento pelo ataque do ano passado e pode pegar a pena de morte. Promotores afirmam que ele e seu irmão mais velho, que foram da Rússia para os EUA há mais de uma década, foram responsáveis pelo atentado em retaliação às guerras americanas em terras muçulmanas. Tamerlan Tsarnaev, o irmão mais velho de Dzhokhar, morreu durante um tiroteio com a polícia após o atentado. Fonte: Associated Press.