Mundo

Atentados contra zonas xiitas em Bagdá deixam 28 mortos

No ataque, 143 ficaram feridos


	Forças de segurança do Iraque inspecionam táxi em Bagdá: a violência aumentou no Iraque, onde as forças de segurança e os xiitas são alvo frequente de ataques
 (Sabah Arar/AFP)

Forças de segurança do Iraque inspecionam táxi em Bagdá: a violência aumentou no Iraque, onde as forças de segurança e os xiitas são alvo frequente de ataques (Sabah Arar/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 14h18.

Bagdá - Pelo menos 28 pessoas morreram hoje e 143 ficaram feridas pela explosão de cinco carros-bomba em áreas de maioria xiita de Bagdá, informou à Agência Efe uma fonte da Polícia.

O atentado mais mortífero aconteceu no distrito de Al Kazimiya, no norte da cidade, onde cinco pessoas morreram e 13 ficaram feridas por explosão de um veículo carregado com explosivos na praça de Aden.

Nesse mesmo bairro, outras quatro pessoas morreram e 12 ficaram feridas pela detonação de outro carro-bomba.

Enquanto isso, em Cidade de Sadr, no leste, pelo menos três pessoas morreram e 14 ficaram feridas em um ataque contra um mercado na praça 55.

Dois veículos com explosivos explodiram também na área de Shab, no nordeste, e causaram três mortos e 20 feridos.

Atentados similares ocorreram nas zonas de maioria xiita de Baladiya (leste), Nova Bagdá (sul), Saba al Bur (norte), Ur (leste) e Shoala (noroeste), onde morreram 11 pessoas e 62 ficaram feridas.

Além disso, dois distritos de predomínio sunita foram alvo dos terroristas: o de Al Yamaa (oeste) e Gazaliya, nos quais pelo menos duas pessoas morreram e 22 sofreram ferimentos.

A violência aumentou no Iraque, onde as forças de segurança e os xiitas são alvo frequente de ataques.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasBagdáIraqueIslamismoTerrorismoXiitas

Mais de Mundo

Conheça os cinco empregos com as maiores taxas de acidentes fatais nos EUA

Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escala

Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal

Milei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros países