Ataques no Sinai egípcio matam 2 policiais e 2 soldados
Em um ataque executado durante a madrugada, uma bomba detonada à distância atingiu uma viatura policial durante uma operação de busca
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 07h28.
Dois policiais egípcios e dois soldados morreram no domingo em dois ataques na Península do Sinai, onde o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ataca com frequência as forças de segurança.
Em um ataque executado durante a madrugada, uma bomba detonada à distância atingiu uma viatura policial durante uma operação de busca na região de Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza. Dois agentes morreram no atentado.
Um oficial do exército e um soldado morreram em um ataque similar na zona de Sheikh Zuwaid, norte do Sinai.
Os ataques não foram reivindicados até o momento, mas foram executados em uma área que é um reduto do EI.
Desde 2013, quando o exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi e iniciou uma violenta repressão contra os partidários deste, os jihadistas mataram centenas de soldados e policiais.
O braço egípcio do EI também reivindicou a queda de um Airbus A-321 da companhia russa Metrojet, que se desintegrou quando sobrevoava o Sinai em 31 de outubro com 224 pessoas a bordo.
Dois policiais egípcios e dois soldados morreram no domingo em dois ataques na Península do Sinai, onde o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ataca com frequência as forças de segurança.
Em um ataque executado durante a madrugada, uma bomba detonada à distância atingiu uma viatura policial durante uma operação de busca na região de Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza. Dois agentes morreram no atentado.
Um oficial do exército e um soldado morreram em um ataque similar na zona de Sheikh Zuwaid, norte do Sinai.
Os ataques não foram reivindicados até o momento, mas foram executados em uma área que é um reduto do EI.
Desde 2013, quando o exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi e iniciou uma violenta repressão contra os partidários deste, os jihadistas mataram centenas de soldados e policiais.
O braço egípcio do EI também reivindicou a queda de um Airbus A-321 da companhia russa Metrojet, que se desintegrou quando sobrevoava o Sinai em 31 de outubro com 224 pessoas a bordo.