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Ataques do exército e bombardeio na Síria deixam 52 mortos

A metade morreu no bombardeio lançado pelas tropas do regime de Bashar al Assad contra a devastada cidade de Homs

A ONU calcula que mais de 8 mil pessoas morreram desde o início dos protestos há um ano, mas a oposição estima em 9 mil os óbitos. (Youtube/AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 13h22.

Cairo - Ao menos 52 pessoas, entre elas dez menores e quatro mulheres, morreram nesta quarta-feira na Síria , a metade no bombardeio lançado pelas tropas do regime de Bashar al Assad contra a devastada cidade de Homs, informou um grupo opositor.

Os Comitês de Coordenação Local denunciaram em comunicado que os bombardeios tiveram como alvo principal o bairro de Al Khalidiya, onde 25 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.

Entre os óbitos neste bairro estão quatro menores e duas mulheres, o que eleva o número de mortos somente no reduto opositor de Homs a 32.

Duas crianças morreram e o pai delas ficou ferido ao serem atingidos por disparos dos agentes ao tentarem fugir do bairro de Baba Amr de Homs, alvo de brutal assédio em fevereiro.

Na província de Homs, na localidade de Telbisa, quatro homens que tinham sido detidos em um posto de controle foram torturados até a morte, segundo o grupo opositor.

As demais mortes ocorreram na província central de Hama (oito), na meridional de Deraa (seis), na setentrional de Idlib (quatro), e na oriental de Deir ez Zor (dois).

Entre os mortos de Deraa, que faleceram por disparos das forças de segurança e franco-atiradores, há uma criança de nove anos.

Em Idlib, as quatro vítimas pertencem à mesma família - casal e dois filhos -, que morreram atingidos por disparos dos soldados contra seu veículo.

A ONU calcula que mais de 8 mil pessoas morreram desde o início dos protestos há um ano, mas a oposição estima em 9 mil os óbitos.

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Os Comitês de Coordenação Local denunciaram em comunicado que os bombardeios tiveram como alvo principal o bairro de Al Khalidiya, onde 25 pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas.

Entre os óbitos neste bairro estão quatro menores e duas mulheres, o que eleva o número de mortos somente no reduto opositor de Homs a 32.

Duas crianças morreram e o pai delas ficou ferido ao serem atingidos por disparos dos agentes ao tentarem fugir do bairro de Baba Amr de Homs, alvo de brutal assédio em fevereiro.

Na província de Homs, na localidade de Telbisa, quatro homens que tinham sido detidos em um posto de controle foram torturados até a morte, segundo o grupo opositor.

As demais mortes ocorreram na província central de Hama (oito), na meridional de Deraa (seis), na setentrional de Idlib (quatro), e na oriental de Deir ez Zor (dois).

Entre os mortos de Deraa, que faleceram por disparos das forças de segurança e franco-atiradores, há uma criança de nove anos.

Em Idlib, as quatro vítimas pertencem à mesma família - casal e dois filhos -, que morreram atingidos por disparos dos soldados contra seu veículo.

A ONU calcula que mais de 8 mil pessoas morreram desde o início dos protestos há um ano, mas a oposição estima em 9 mil os óbitos.

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