Ataque deixa dezenas de mortos e feridos no Iêmen

Sana - Dezenas de pessoas morreram neste sábado em quatro ataques aéreos da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita contra uma casa de eventos no sul da capital do Iêmen , Sana, informaram testemunhas à Agência Efe.

O estabelecimento, localizado no bairro residencial de Al Jamsin, estava cheio de pessoas que foram oferecer condolências pela recente morte da mãe do ministro do Interior do governo dos rebeldes houthis, Jalal al Ruizan.

O primeiro bombardeio atingiu o salão onde era realizada a cerimônia fúnebre. O segundo impactou o gerador de energia do complexo onde fica a sala de eventos, e outros dois projéteis foram lançados sobre a mesma sala quando já tinham começado os trabalhos de evacuação e resgate, detalharam as testemunhas.

Ainda não se sabe o número exato de mortes devido à situação de caos no local do ataque e muitos corpos estão carbonizados. Os feridos estão sendo transferidos aos hospitais em ambulâncias e veículos privados, já que os serviços de emergência estão lotados e as ruas da região colapsadas.

Sana - Dezenas de pessoas morreram neste sábado em quatro ataques aéreos da coalizão militar liderada pela Arábia Saudita contra uma casa de eventos no sul da capital do Iêmen , Sana, informaram testemunhas à Agência Efe.

O estabelecimento, localizado no bairro residencial de Al Jamsin, estava cheio de pessoas que foram oferecer condolências pela recente morte da mãe do ministro do Interior do governo dos rebeldes houthis, Jalal al Ruizan.

O primeiro bombardeio atingiu o salão onde era realizada a cerimônia fúnebre. O segundo impactou o gerador de energia do complexo onde fica a sala de eventos, e outros dois projéteis foram lançados sobre a mesma sala quando já tinham começado os trabalhos de evacuação e resgate, detalharam as testemunhas.

Ainda não se sabe o número exato de mortes devido à situação de caos no local do ataque e muitos corpos estão carbonizados. Os feridos estão sendo transferidos aos hospitais em ambulâncias e veículos privados, já que os serviços de emergência estão lotados e as ruas da região colapsadas.