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Ataque antes das eleições no Quênia mata 4 policiais

Segundo fontes oficiais, o ataque ocorreu por volta das 2h locais no bairro de Changamwe, na cidade de Mombaça, situada no litoral sudeste do país

Eleitores fazerm fila para votar nas eleições gerais do Quênia (REUTERS/Siegfried Modola)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de março de 2013 às 07h09.

Nairóbi - Pelo menos quatro agentes da polícia do Quênia foram mortos na madrugada desta segunda-feira durante uma emboscada que supostamente teria sido articulada por membros do grupo radical Conselho Republicano de Mombaça (MRC, na sigla em inglês) a poucas horas do início das eleições gerais do país.

Segundo fontes oficiais, o ataque ocorreu por volta das 2h locais no bairro de Changamwe, na cidade de Mombaça, situada no litoral sudeste do Quênia. Ainda de acordo com a fonte, o comandante da divisão, Otieno Awour, também se encontra entre as vítimas.

"Nossos oficiais foram atacados quando estavam em patrulha", assegurou um porta-voz da Polícia, Aggrey Adoli, ao jornal local "The Star".

O MRC já foi acusado inúmeras vezes de ataques contra a polícia e oficiais do governo, incluindo membros da Comissão Eleitoral queniana.

De acordo com as autoridades, ações como essa pretende amedrontar os eleitores que hoje vão às urnas para participar das primeiras eleições realizadas no Quênia desde a onda de violência pós-eleitoral de 2007-2008, a qual deixou 1,3 mil mortos.

Adoli, por sua parte, assegurou que "oficiais da Polícia estão preparados para enfrentar qualquer grupo ilegal que tente perturbar o andamento das eleições".

Netsa segunda, mais de 14 milhões de quenianos vão aos mais de 30 mil colégios eleitorais do país para escolher seu novo presidente, entre outros representantes políticos, para os próximos cinco anos.

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Segundo fontes oficiais, o ataque ocorreu por volta das 2h locais no bairro de Changamwe, na cidade de Mombaça, situada no litoral sudeste do Quênia. Ainda de acordo com a fonte, o comandante da divisão, Otieno Awour, também se encontra entre as vítimas.

"Nossos oficiais foram atacados quando estavam em patrulha", assegurou um porta-voz da Polícia, Aggrey Adoli, ao jornal local "The Star".

O MRC já foi acusado inúmeras vezes de ataques contra a polícia e oficiais do governo, incluindo membros da Comissão Eleitoral queniana.

De acordo com as autoridades, ações como essa pretende amedrontar os eleitores que hoje vão às urnas para participar das primeiras eleições realizadas no Quênia desde a onda de violência pós-eleitoral de 2007-2008, a qual deixou 1,3 mil mortos.

Adoli, por sua parte, assegurou que "oficiais da Polícia estão preparados para enfrentar qualquer grupo ilegal que tente perturbar o andamento das eleições".

Netsa segunda, mais de 14 milhões de quenianos vão aos mais de 30 mil colégios eleitorais do país para escolher seu novo presidente, entre outros representantes políticos, para os próximos cinco anos.

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