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Ashton condena atentados pede unidade ao povo egípcio

A chefe de diplomacia da UE afirmou que "todo povo egípcio deve permanecer unido e ter espírito de compromisso para construir uma democracia sustentável"

Catherine Ashton: "A violência não levará o Egito mais perto do caminho da democracia que muita gente reivindica", indicou a chefe da diplomacia da UE (Alain Grosclaude/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 16h30.

Bruxelas - A chefe da diplomacia da União Europeia , Catherine Ashton, condenou nesta sexta-feira os atentados ocorridos no Cairo nas últimas 24 horas e pediu unidade ao povo egípcio para "continuar avançando pelo caminho rumo à democracia".

Em comunicado, a alta representante da UE censurou os três ataques com bomba em diferentes zonas do Cairo contra instalações policiais que deixaram pelo menos cinco mortos e mais de 80 feridos, e transferiu sua solidariedade aos próximos das vítimas.

Ashton lembrou que amanhã será celebrado o terceiro aniversário da revolução popular "na qual o povo egípcio lutou contra um regime repressivo para pedir dignidade, justiça social, pluralismo, segurança, democracia, direitos humanos e uma economia melhor".

"A violência não levará o Egito mais perto do caminho da democracia que muita gente reivindica", indicou.

Por isso, Ashton afirmou que "todo o povo egípcio deve permanecer unido e ter espírito de compromisso para construir uma democracia profunda e sustentável".

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Bruxelas - A chefe da diplomacia da União Europeia , Catherine Ashton, condenou nesta sexta-feira os atentados ocorridos no Cairo nas últimas 24 horas e pediu unidade ao povo egípcio para "continuar avançando pelo caminho rumo à democracia".

Em comunicado, a alta representante da UE censurou os três ataques com bomba em diferentes zonas do Cairo contra instalações policiais que deixaram pelo menos cinco mortos e mais de 80 feridos, e transferiu sua solidariedade aos próximos das vítimas.

Ashton lembrou que amanhã será celebrado o terceiro aniversário da revolução popular "na qual o povo egípcio lutou contra um regime repressivo para pedir dignidade, justiça social, pluralismo, segurança, democracia, direitos humanos e uma economia melhor".

"A violência não levará o Egito mais perto do caminho da democracia que muita gente reivindica", indicou.

Por isso, Ashton afirmou que "todo o povo egípcio deve permanecer unido e ter espírito de compromisso para construir uma democracia profunda e sustentável".

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