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Argentina vive greve geral em prol de reajuste nos salários

A greve geral, convocada por sindicatos que querem reajuste salarial, começou com paralisações no transporte público

Estação Retiro de Buenos Aires durante greve: esta é a segunda greve geral ocorrida na gestão da presidente Cristina Kirchner (AFP/Arquivos)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 09h29.

Buenos Aires - A greve geral convocada para esta quinta-feira na Argentina , por sindicatos que querem reajuste salarial e protestam contra a inflação , começou com paralisações no transporte público .

O protesto começou pouco antes da meia-noite com a interrupção das atividade em postos de combustíveis e seguiu com a greve nos transportes públicos, embora os sindicatos tenham liberado o funcionamento de algumas linhas de ônibus para que os torcedores do San Lorenzo, que assistiram ontem à vitória da equipe por 3 a 0 sobre o Botafogo pela Taça Libertadores, pudessem voltar para casa.

A associação de trabalhadores de trens e metrô (AGTSyP) denunciou a ação de piquetes violentos que a obrigaram a interromper o serviço em duas linhas.

Esta é a segunda greve geral ocorrida na gestão da presidente Cristina Kirchner e foi convocada pela ala opositora da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, ex-aliado de Cristina e de seu falecido marido e ex-presidente Néstor Kirchner.

Entre as exigências dos sindicatos estão melhorias salariais acima de 40% e um aumento do salário isento do pagamento de um imposto sobre a renda que pesa sobre os trabalhadores na Argentina que ganham mais de 15 mil pesos mensais (R$ 4,1 mil).

A última greve geral convocada na Argentina, em novembro de 2012, teve alta adesão e paralisou grande parte do país.

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A associação de trabalhadores de trens e metrô (AGTSyP) denunciou a ação de piquetes violentos que a obrigaram a interromper o serviço em duas linhas.

Esta é a segunda greve geral ocorrida na gestão da presidente Cristina Kirchner e foi convocada pela ala opositora da Confederação Geral do Trabalho (CGT), liderada por Hugo Moyano, ex-aliado de Cristina e de seu falecido marido e ex-presidente Néstor Kirchner.

Entre as exigências dos sindicatos estão melhorias salariais acima de 40% e um aumento do salário isento do pagamento de um imposto sobre a renda que pesa sobre os trabalhadores na Argentina que ganham mais de 15 mil pesos mensais (R$ 4,1 mil).

A última greve geral convocada na Argentina, em novembro de 2012, teve alta adesão e paralisou grande parte do país.

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