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Argentina prepara-se para greve de 24 horas amanhã

A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência

Argentinos protestam em Bueno Aires: trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados (Juan Mabromata/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2012 às 20h05.

Buenos Aires - Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).

Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.

A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.

A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

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Buenos Aires - Apenas duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo, os principais sindicatos do país preparam-se para paralisar a capital com uma greve programada para esta terça-feira (20).

Uma dissidência da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT) liderada pelo controverso Hugo Moyano pretende bloquear estradas, parar o transporte público e interromper a maior parte das atividades comerciais na capital argentina por 24 horas na terça-feira.

A CGT terá, na paralisação, a companhia da Federação Agrária Argentina (FAA). Os sindicatos têm pressionado por isenções tributárias e outros benefícios do governo, mas a greve de amanhã é amplamente vista como um desafio ao governo da presidente Cristina Kirchner.

A expectativa, segundo a mídia local, é de que os bancos não abram amanhã e que os hospitais recebam apenas casos de emergência. Também não deve haver coleta de lixo em Buenos Aires. Os trabalhadores dos serviços de ônibus, metrô e trens urbanos realizarão operação-padrão e diversos voos já foram cancelados. Além disso, os serviços públicos municipais devem ser suspensos. As informações são da Dow Jones.

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