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Americano da al Qaeda chama ataque contra diplomatas dos EUA

O californiano Adam Gadahn, convertido ao Islã, fez um apelo para que muçulmanos ricos ofereçam recompensas aos militantes que matarem embaixadores na região

Adam Gadahn elogiou os extremistas que mataram os embaixador dos Estados Unidos na Líbia em 11 de setembro do ano passado (Esam Al-Fetori/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2013 às 11h43.

DUBAI - Um norte-americano militante da al Qaeda fez um chamado por novos ataques contra diplomatas ocidentais no mundo árabe, elogiando os extremistas que mataram os embaixador dos Estados Unidos na Líbia em 11 de setembro do ano passado, informou neste domingo um grupo de monitoramento com base nos Estados Unidos.

Países ocidentais fecharam embaixadas no Oriente Médio e no norte da África no início deste mês, depois de um alerta sobre possíveis atentados, mas muitas já reabriram. O Reino Unido informou que a sua embaixada no Iêmen abriria no domingo, após 12 dias fechada.

O californiano Adam Gadahn, convertido ao Islã, fez um apelo para que muçulmanos ricos ofereçam recompensas aos militantes que matarem embaixadores na região. Segundo o grupo de monitoramento SITE, de Washington, ele citou o prêmio oferecido pela morte do embaixador norte-americano no Iêmen.

"Essas recompensas têm um grande efeito em estimular o medo no coração dos nossos inimigos covardes", disse Gadahn num vídeo de 39 minutos enviado a sites usados por militantes islâmicos, de acordo com o SITE.

"As recompensas também estimulam os hesitantes a realizarem grandes tarefas no caminho de Alá", declarou ele.

O braço da al Qaeda no Iêmen ofereceu no ano passado três quilos de ouro a quem matasse o embaixador dos Estados Unidos em Sanaa. Também ofereceu recompensa a quem matasse soldados norte-americanos no país.

Antes da morte do embaixador dos Estados Unidos Christopher Stevens na Líbia, Gadahn havia dito em 2007 que a al Qaeda atacaria diplomatas e embaixadas em retaliação às ações militares dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.

As autoridades norte-americanas buscam por Gadahn desde 2004 e acredita-se que ele esteja no Paquistão. Os Estados Unidos oferecem um milhão de dólares por informações que levem a sua prisão.

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DUBAI - Um norte-americano militante da al Qaeda fez um chamado por novos ataques contra diplomatas ocidentais no mundo árabe, elogiando os extremistas que mataram os embaixador dos Estados Unidos na Líbia em 11 de setembro do ano passado, informou neste domingo um grupo de monitoramento com base nos Estados Unidos.

Países ocidentais fecharam embaixadas no Oriente Médio e no norte da África no início deste mês, depois de um alerta sobre possíveis atentados, mas muitas já reabriram. O Reino Unido informou que a sua embaixada no Iêmen abriria no domingo, após 12 dias fechada.

O californiano Adam Gadahn, convertido ao Islã, fez um apelo para que muçulmanos ricos ofereçam recompensas aos militantes que matarem embaixadores na região. Segundo o grupo de monitoramento SITE, de Washington, ele citou o prêmio oferecido pela morte do embaixador norte-americano no Iêmen.

"Essas recompensas têm um grande efeito em estimular o medo no coração dos nossos inimigos covardes", disse Gadahn num vídeo de 39 minutos enviado a sites usados por militantes islâmicos, de acordo com o SITE.

"As recompensas também estimulam os hesitantes a realizarem grandes tarefas no caminho de Alá", declarou ele.

O braço da al Qaeda no Iêmen ofereceu no ano passado três quilos de ouro a quem matasse o embaixador dos Estados Unidos em Sanaa. Também ofereceu recompensa a quem matasse soldados norte-americanos no país.

Antes da morte do embaixador dos Estados Unidos Christopher Stevens na Líbia, Gadahn havia dito em 2007 que a al Qaeda atacaria diplomatas e embaixadas em retaliação às ações militares dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.

As autoridades norte-americanas buscam por Gadahn desde 2004 e acredita-se que ele esteja no Paquistão. Os Estados Unidos oferecem um milhão de dólares por informações que levem a sua prisão.

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