Allende se matou, confirma equipe de especialistas
O presidente tirou a própria vida com um fuzil AK-47, quando defendia o palácio presidencial chileno do golpe de Estado comandado pelo general Augusto Pinochet
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2011 às 20h09.
Santiago - Um juiz do Chile fechou nesta quinta-feira o caso sobre a morte do presidente Salvador Allende, após uma autópsia ter confirmado que ele se matou em 1973. O painel internacional de médicos legistas e especialistas em balística, chefiado pelo juiz Mario Carroza, determinou que Allende tirou a própria vida com um fuzil AK-47, quando defendia o palácio presidencial chileno do golpe de Estado comandado pelo general Augusto Pinochet.
Carroza descartou a possibilidade de que um soldado ou um guarda-costas tenham feito os disparos fatais em Allende. Ele também descartou uma série de outras versões que envolvem a morte de Allende, há 38 anos.
Allende estava entre as 726 pessoas que foram mortas ou desapareceram quando Pinochet deflagrou o golpe de Estado em 1973 e tomou o poder. As circunstâncias das mortes ou desaparecimentos das 726 pessoas foram levadas aos tribunais do Chile e são estudadas por Carroza, sob ordens da Suprema Corte do Chile.
As informações são da Associated Press.
Santiago - Um juiz do Chile fechou nesta quinta-feira o caso sobre a morte do presidente Salvador Allende, após uma autópsia ter confirmado que ele se matou em 1973. O painel internacional de médicos legistas e especialistas em balística, chefiado pelo juiz Mario Carroza, determinou que Allende tirou a própria vida com um fuzil AK-47, quando defendia o palácio presidencial chileno do golpe de Estado comandado pelo general Augusto Pinochet.
Carroza descartou a possibilidade de que um soldado ou um guarda-costas tenham feito os disparos fatais em Allende. Ele também descartou uma série de outras versões que envolvem a morte de Allende, há 38 anos.
Allende estava entre as 726 pessoas que foram mortas ou desapareceram quando Pinochet deflagrou o golpe de Estado em 1973 e tomou o poder. As circunstâncias das mortes ou desaparecimentos das 726 pessoas foram levadas aos tribunais do Chile e são estudadas por Carroza, sob ordens da Suprema Corte do Chile.
As informações são da Associated Press.