Alemanha não apoiará Ucrânia com armamento, diz Merkel

Budapeste - A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta segunda-feira em Budapeste que a Alemanha não apoiará a Ucrânia com armamento e destacou que a diplomacia é a única solução possível para a atual crise.

"A Alemanha não apoiará a Ucrânia com armas. Estou convencida de que este conflito não pode ser solucionado de forma militar", assegurou Merkel em entrevista coletiva após se reunir com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.

Segundo informa hoje o jornal "The New York Times", os Estados Unidos estão considerando o envio de armamento ao Exército ucraniano para enfrentar os rebeldes pró-Rússia no leste do país.

Merkel precisou que o "acordo de Minsk - assinado em setembro passado - é uma boa base para assegurar a integridade (territorial) da Ucrânia".

"Tentaremos tudo para conseguir um cessar-fogo na Ucrânia", disse a chanceler, que acrescentou que a União Europeia (UE) mantém suas sanções contra a Rússia, embora a meta seja alcançar uma "solução diplomática" para este "conflito muito duro".

Por sua parte, Orban recalcou que a Hungria também não enviará armas para Ucrânia, um país vizinho no qual vivem cerca de 200 mil pessoas de origem húngara.

Segundo o primeiro-ministro húngaro, seu país "é partidário da paz" e de uma solução do conflito que vá no bom sentido e não rumo a um enfrentamento maior.

Merkel realiza hoje uma visita de cinco horas a Budapeste e se reunirá nesta tarde com o presidente, Janos Ader, com empresários alemães, com a comunidade judaica e com estudantes da Universidade Alemã "Andrassy Gyula" de Budapeste.

Budapeste - A chanceler alemã Angela Merkel afirmou nesta segunda-feira em Budapeste que a Alemanha não apoiará a Ucrânia com armamento e destacou que a diplomacia é a única solução possível para a atual crise.

"A Alemanha não apoiará a Ucrânia com armas. Estou convencida de que este conflito não pode ser solucionado de forma militar", assegurou Merkel em entrevista coletiva após se reunir com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban.

Segundo informa hoje o jornal "The New York Times", os Estados Unidos estão considerando o envio de armamento ao Exército ucraniano para enfrentar os rebeldes pró-Rússia no leste do país.

Merkel precisou que o "acordo de Minsk - assinado em setembro passado - é uma boa base para assegurar a integridade (territorial) da Ucrânia".

"Tentaremos tudo para conseguir um cessar-fogo na Ucrânia", disse a chanceler, que acrescentou que a União Europeia (UE) mantém suas sanções contra a Rússia, embora a meta seja alcançar uma "solução diplomática" para este "conflito muito duro".

Por sua parte, Orban recalcou que a Hungria também não enviará armas para Ucrânia, um país vizinho no qual vivem cerca de 200 mil pessoas de origem húngara.

Segundo o primeiro-ministro húngaro, seu país "é partidário da paz" e de uma solução do conflito que vá no bom sentido e não rumo a um enfrentamento maior.

Merkel realiza hoje uma visita de cinco horas a Budapeste e se reunirá nesta tarde com o presidente, Janos Ader, com empresários alemães, com a comunidade judaica e com estudantes da Universidade Alemã "Andrassy Gyula" de Budapeste.