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Alemanha classifica de séria a situação na Eurozona

O ministro alemão de Economia pediu aos europeus que assumam suas responsabilidades para encontrar uma solução que evite a volta de uma recessão mundial

O ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble: "temos uma resposabilidade frente à Europa, mas também em relação à economia mundial" (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 09h59.

Bruxelas - O ministro alemão da Economia, Wolfgang Schäuble, classificou nesta sexta-feira de séria a situação na Eurozona ante a crise da dívida e pediu aos europeus que assumam suas responsabilidades para encontrar uma solução que evite a volta de uma recessão mundial.

"A situação é séria, temos uma grande responsabilidade, todos nós sabemos", afirmou à imprensa ao chegar a uma reunião com seus 16 colegas da união monetária.

"Temos uma resposabilidade frente à Europa, mas também em relação à economia mundial", acrescentou.

Antes, o chefe da fileira de ministros da Economia da Eurozona, Jean-Claude Juncker, afirmou que as divisões na Europa para encontrar uma saída para a crise da dívida passam uma imagem desastrosa.

Juncker fez esta declaração ao chegar nesta sexta-feira à reunião de ministros da Eurozona, que marcará o início de vários dias de cúpulas em Bruxelas para achar uma solução para a crise da dívida e assim evitar o contágio da crise sobre a economia mundial.

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"A situação é séria, temos uma grande responsabilidade, todos nós sabemos", afirmou à imprensa ao chegar a uma reunião com seus 16 colegas da união monetária.

"Temos uma resposabilidade frente à Europa, mas também em relação à economia mundial", acrescentou.

Antes, o chefe da fileira de ministros da Economia da Eurozona, Jean-Claude Juncker, afirmou que as divisões na Europa para encontrar uma saída para a crise da dívida passam uma imagem desastrosa.

Juncker fez esta declaração ao chegar nesta sexta-feira à reunião de ministros da Eurozona, que marcará o início de vários dias de cúpulas em Bruxelas para achar uma solução para a crise da dívida e assim evitar o contágio da crise sobre a economia mundial.

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