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Além de terremoto. Itália registrou outras 160 réplicas

A região, que no passado sofreu outros terremotos de forte intensidade, se encontra em um ponto de alto risco de abalos sísmicos

Terremoto: os peritos estão tentando localizar os principais movimentos sísmicos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2016 às 11h33.

Roma - Após o terremoto de magnitude 6 na escala Richter que atingiu a Itália na madrugada desta quarta-feira (horário local), foram registradas cerca de 160 réplicas no centro do país, informou o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcologia italiano.

Segundo o comunicado, às 12h locais (7h de Brasília), foram sentidos 59 abalos sísmicos com magnitudes entre 3 e 4 na parte central da Cordilheira dos Apeninos, além de cinco entre 4 e 5, e um com magnitude superior a 5.

O terremoto de magnitude 6 foi registrado às 3h36 locais (22h36 de Brasília da terça-feira) com epicentro na província de Rieti e foi sentido também em Perugia, Ascoli Piceno, L'Aquila e Teramo, localizadas cerca de 130 quilômetros ao nordeste da capital Roma.

As cidades mais próximas do epicentro foram Accumoli, Amatrice e Arquata del Tronto, segundo o instituto.

Posteriormente, um tremor de magnitude de 5,4 ocorreu às 4h33 locais (23h33 de Brasília da terça-feira) na área de Norcia, em Perugia.

A região, que no passado sofreu outros terremotos de forte intensidade, se encontra em um ponto de alto risco de abalos sísmicos, ao longo do eixo da cordilheira.

O Instituto de Geofísica italiano acrescentou que as réplicas tiveram pouca profundidade, a maioria delas ocorridas a dez quilômetros da superfície.

Os peritos estão tentando localizar os principais movimentos sísmicos da sequência e alguns deles se deslocaram até o terreno para instalar redes temporárias adicionais para avaliar a situação.

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Roma - Após o terremoto de magnitude 6 na escala Richter que atingiu a Itália na madrugada desta quarta-feira (horário local), foram registradas cerca de 160 réplicas no centro do país, informou o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcologia italiano.

Segundo o comunicado, às 12h locais (7h de Brasília), foram sentidos 59 abalos sísmicos com magnitudes entre 3 e 4 na parte central da Cordilheira dos Apeninos, além de cinco entre 4 e 5, e um com magnitude superior a 5.

O terremoto de magnitude 6 foi registrado às 3h36 locais (22h36 de Brasília da terça-feira) com epicentro na província de Rieti e foi sentido também em Perugia, Ascoli Piceno, L'Aquila e Teramo, localizadas cerca de 130 quilômetros ao nordeste da capital Roma.

As cidades mais próximas do epicentro foram Accumoli, Amatrice e Arquata del Tronto, segundo o instituto.

Posteriormente, um tremor de magnitude de 5,4 ocorreu às 4h33 locais (23h33 de Brasília da terça-feira) na área de Norcia, em Perugia.

A região, que no passado sofreu outros terremotos de forte intensidade, se encontra em um ponto de alto risco de abalos sísmicos, ao longo do eixo da cordilheira.

O Instituto de Geofísica italiano acrescentou que as réplicas tiveram pouca profundidade, a maioria delas ocorridas a dez quilômetros da superfície.

Os peritos estão tentando localizar os principais movimentos sísmicos da sequência e alguns deles se deslocaram até o terreno para instalar redes temporárias adicionais para avaliar a situação.

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