Alckmin espera acordo para evitar desabastecimento
O governador manifestou preocupação com a possibilidade de desabastecimento de combustíveis e de outros produtos em razão do bloqueio
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 17h36.
São Paulo - O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse hoje, em Sorocaba, que espera uma solução rápida para o bloqueio promovido pelas empresas de transporte em represália à restrição ao tráfico de caminhões na capital.
Desde ontem, caminhões que circulam pela Marginal Tietê em horários considerados de pico estão sendo multados. Empresas e sindicatos dos transportadores decidiram boicotar a medida paralisando o envio de combustível e outras cargas para a capital.
O governador manifestou preocupação com a possibilidade de desabastecimento de combustíveis e de outros produtos em razão do bloqueio, mas alegou que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) está conversando com os envolvidos.
Alckmin não entrou no mérito das medidas adotadas pela Prefeitura da capital, dizendo apenas que era uma questão da administração municipal. Por enquanto, segundo deixou claro, o Estado não deve intervir na questão. "O importante é que as conversas estão acontecendo e isso deve ser resolvido ainda hoje", afirmou.
São Paulo - O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse hoje, em Sorocaba, que espera uma solução rápida para o bloqueio promovido pelas empresas de transporte em represália à restrição ao tráfico de caminhões na capital.
Desde ontem, caminhões que circulam pela Marginal Tietê em horários considerados de pico estão sendo multados. Empresas e sindicatos dos transportadores decidiram boicotar a medida paralisando o envio de combustível e outras cargas para a capital.
O governador manifestou preocupação com a possibilidade de desabastecimento de combustíveis e de outros produtos em razão do bloqueio, mas alegou que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) está conversando com os envolvidos.
Alckmin não entrou no mérito das medidas adotadas pela Prefeitura da capital, dizendo apenas que era uma questão da administração municipal. Por enquanto, segundo deixou claro, o Estado não deve intervir na questão. "O importante é que as conversas estão acontecendo e isso deve ser resolvido ainda hoje", afirmou.