Ahmadinejad diz que EUA querem fomentar conflito árabe-iraniano
Presidente do Irã pediu que povos da região estejam atentos para as "conspirações"
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2011 às 08h58.
Teerã - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, insistiu nesta quarta-feira que as potências mundiais buscam criar um conflito árabe-iraniano e luta xiita-sunita e pediu aos povos e Governos da região que estejam alertas frente as conspirações.
"Todos devem estar atentos e não entrar no jogo dos Estados Unidos", anunciou o presidente, em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias iraniana, "Irna".
Ahmadinejad explicou que "as nações da região se despertaram, mas o mundo da arrogância está buscando criar divisão entre os países da zona".
"Em um futuro próximo se formará um novo Oriente Médio sem a presença dos Estados Unidos, o regime sionista e seus aliados", concluiu o presidente.
Irã apoiou a maioria dos levantamentos no mundo árabe e muçulmano, que considera uma "onda de despertar islâmico" e percebe como queda da influência dos Estados Unidos e Europa na zona.
A oposição iraniana chama atenção por isso ao regime de "hipócrita", já que reprime com extrema violência os protestos em seu próprio território nacional.
Teerã - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, insistiu nesta quarta-feira que as potências mundiais buscam criar um conflito árabe-iraniano e luta xiita-sunita e pediu aos povos e Governos da região que estejam alertas frente as conspirações.
"Todos devem estar atentos e não entrar no jogo dos Estados Unidos", anunciou o presidente, em declarações divulgadas pela agência estatal de notícias iraniana, "Irna".
Ahmadinejad explicou que "as nações da região se despertaram, mas o mundo da arrogância está buscando criar divisão entre os países da zona".
"Em um futuro próximo se formará um novo Oriente Médio sem a presença dos Estados Unidos, o regime sionista e seus aliados", concluiu o presidente.
Irã apoiou a maioria dos levantamentos no mundo árabe e muçulmano, que considera uma "onda de despertar islâmico" e percebe como queda da influência dos Estados Unidos e Europa na zona.
A oposição iraniana chama atenção por isso ao regime de "hipócrita", já que reprime com extrema violência os protestos em seu próprio território nacional.