Mundo

Agora, Ibama inocenta vice na chapa de Marina

De acordo com especulações, empreendimento de GUilherme Leal em área de proteção ambiental, na Bahia, estaria violando leis ambientais

Guilherme Leal, vice de Marina Silva: obras no litoral baiano estão de acordo com lei ambiental, diz Ibama (.)

Guilherme Leal, vice de Marina Silva: obras no litoral baiano estão de acordo com lei ambiental, diz Ibama (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

Brasília - As obras que o empresário Guilherme Leal, candidato a vice na chapa da Marina Silva (PV), vem realizando em sua propriedade no litoral da Bahia estão de acordo com a legislação ambiental do País. Foi o que anunciou ontem o presidente do Ibama, Abelardo Bayma, em comunicado à imprensa.

O comunicado está ligado às especulações, surgidas no início do mês de que o empreendimento, localizado dentro da Área de Proteção Ambiental Itacaré-Serra Grande, no sul da Bahia, estaria violando leis ambientais.

Após receber uma denúncia formal sobre o caso, o Ibama enviou fiscais ao local. Eles fizeram duas vistorias e notificaram o empresário para que apresentasse a documentação do imóvel.

De acordo com Bayma, o Ibama, após analisar os documentos concluiu que  "o empreendimento está em conformidade com as autorizações concedidas pelas esferas estaduais e municipais".

Ao tomar conhecimento do comunicado, Leal disse: "Sempre estive sereno e confiante que o Ibama cumpriria o seu papel com isenção."

Ele está na área há cinco anos, mas a denúncia surgiu só agora, coincidindo com o momento em iniciava a campanha ao lado de Marina.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEleiçõesEleições 2010LegislaçãoLicenças ambientaisMarina SilvaPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Mundo

Trump afirma que declarará cartéis de drogas como organizações terroristas

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia