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Agência de espionagem pede mais acesso a Twitter e Facebook

Gigantes de tecnologia devem fornecer aos serviços de segurança mais acesso a redes para permitir aos governos evitar ataques, disse chefe de agência britânica

Facebook: empresas de tecnologia norte-americanas estão se recusando a admitir seu papel não intencional, disse Hannigan (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 13h25.

Londres - Twitter e Facebook são tão importantes para grupos terroristas que as gigantes de tecnologia devem fornecer aos serviços de segurança mais acesso a suas redes para permitir aos governos evitar ataques, disse o chefe da agência de espionagem britânica.

O novo diretor da britânica GCHQ, Robert Hannigan, disse que as empresas de tecnologia norte-americanas como Twitter, Facebook e WhatsApp estão se recusando a admitir seu papel não intencional "como rede de comando e controle escolhida por terroristas".

Militantes do Estado Islâmico estão aproveitando o poder da Internet para criar uma rede militante com alcance global vinte e cinco anos depois da criação da World Wide Web, disse Hannigan.

"O desafio para os governantes e suas agências de inteligência é enorme --e só pode ser superado com mais cooperação das companhias de tecnologia", escreveu Hannigan no jornal Financial Times.

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O novo diretor da britânica GCHQ, Robert Hannigan, disse que as empresas de tecnologia norte-americanas como Twitter, Facebook e WhatsApp estão se recusando a admitir seu papel não intencional "como rede de comando e controle escolhida por terroristas".

Militantes do Estado Islâmico estão aproveitando o poder da Internet para criar uma rede militante com alcance global vinte e cinco anos depois da criação da World Wide Web, disse Hannigan.

"O desafio para os governantes e suas agências de inteligência é enorme --e só pode ser superado com mais cooperação das companhias de tecnologia", escreveu Hannigan no jornal Financial Times.

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