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Acusações do escândalo de escutas podem acontecer na terça

Rebekah Brooks, ex-CEO da News International e seu esposo Charlie foram convocados a comparecer em uma delegacia de polícia

Brooks, que dirigiu o News of the World de 2000 a 2003, deu declarações, na semana passada, ante a comissão que investiga a ética da imprensa (©AFP / Leon Neal)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 18h38.

Londres - A protegida de Rupert Murdoch , Rebekah Brooks, e seu esposo saberão nesta terça-feira se deverão enfrentar as primeiras acusações derivadas do escândalo das escutas telefônicas no News of the World desde que a investigação foi reaberta em 2011, informou nesta segunda-feira o advogado deles.

Rebekah Brooks, ex-CEO da News International e seu esposo Charlie, ex-treinador de cavalos e amigo do primeiro-ministro David Cameron, foram convocados a comparecer em uma delegacia de polícia, devido à liberdade condicional, confirmou nesta segunda-feira o advogado Stephen Parkinson à AFP.

Ambos foram detidos em março em casa e interrogados durante várias horas por suspeitas de obstrução da justiça antes de serem postos em liberdade.

Rebekah Brooks, de 43 anos, já tinha sido presa uma vez em julho, pouco depois do fechamento do News of the World e de sua demissão da News International, a subsidiária britânica do grupo de Murdoch que publicava o popular tabloide.

Outros cinco suspeitos, inclusive o ex-chefe de segurança da News International, também saberão de seus destinos, informou a agência de imprensa britânica Press Association citando fontes anônimas.

A promotoria britânica não quis comentar essa informação.

Desde que a investigação foi reaberta no começo de 2011, a polícia prendeu mais de 40 pessoas no último ano ligadas às escutas telefônicas e a supostos subornos a policiais para obter exclusivas, mas até agora ninguém foi formalmente acusado.

Um jornalista do News of the World especializado em temas da realeza e um detetive que trabalhava para o jornal foram condenados a penas de prisão em 2007, antes do fechamento da primeira investigação iniciada em 2006.

Brooks, que também dirigiu o News of the World de 2000 a 2003, deu declarações, na semana passada, ante a comissão que investiga a ética da imprensa, sobre sua estreita relação com David Cameron.

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Londres - A protegida de Rupert Murdoch , Rebekah Brooks, e seu esposo saberão nesta terça-feira se deverão enfrentar as primeiras acusações derivadas do escândalo das escutas telefônicas no News of the World desde que a investigação foi reaberta em 2011, informou nesta segunda-feira o advogado deles.

Rebekah Brooks, ex-CEO da News International e seu esposo Charlie, ex-treinador de cavalos e amigo do primeiro-ministro David Cameron, foram convocados a comparecer em uma delegacia de polícia, devido à liberdade condicional, confirmou nesta segunda-feira o advogado Stephen Parkinson à AFP.

Ambos foram detidos em março em casa e interrogados durante várias horas por suspeitas de obstrução da justiça antes de serem postos em liberdade.

Rebekah Brooks, de 43 anos, já tinha sido presa uma vez em julho, pouco depois do fechamento do News of the World e de sua demissão da News International, a subsidiária britânica do grupo de Murdoch que publicava o popular tabloide.

Outros cinco suspeitos, inclusive o ex-chefe de segurança da News International, também saberão de seus destinos, informou a agência de imprensa britânica Press Association citando fontes anônimas.

A promotoria britânica não quis comentar essa informação.

Desde que a investigação foi reaberta no começo de 2011, a polícia prendeu mais de 40 pessoas no último ano ligadas às escutas telefônicas e a supostos subornos a policiais para obter exclusivas, mas até agora ninguém foi formalmente acusado.

Um jornalista do News of the World especializado em temas da realeza e um detetive que trabalhava para o jornal foram condenados a penas de prisão em 2007, antes do fechamento da primeira investigação iniciada em 2006.

Brooks, que também dirigiu o News of the World de 2000 a 2003, deu declarações, na semana passada, ante a comissão que investiga a ética da imprensa, sobre sua estreita relação com David Cameron.

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