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Ação militar contra o Irã não está descartada, diz Obama

No entanto, o presidente americano pretende evitar que o governo iraniano se esforce pela fabricação de armas nucleares, junto com a China e a Rússia

"Não deixamos nenhuma opção fora da mesa", declarou o presidente, quando indagado se a ação militar deve ser considerada em algum momento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 07h14.

Honolulu - O presidente dos EUA, Barack Obama , disse neste domingo que não descartou a opção de uma ação militar contra o Irã, mas que acredita na possibilidade de os EUA trabalharem com a China e a Rússia para continuar a pressionar Teerã e evitar que o governo iraniano se esforce pela fabricação de armas nucleares.

Depois de se reunir com líderes da China e da Rússia às margens da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Obama disse que os três concordaram com a necessidade de garantir que o Irã não se torne uma potência nuclear. Obama disse ainda que o "mundo está unido" contra um Irã isolado, e que as sanções estão prejudicando a economia do país.

"Não deixamos nenhuma opção fora da mesa", declarou o presidente, quando indagado se a ação militar deve ser considerada em algum momento, como alguns candidatos presidenciais republicanos sugeriram. Ele afirmou, porém, que prefere continuar a levantar a pressão internacional sobre o Irã e negociar uma solução. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

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Depois de se reunir com líderes da China e da Rússia às margens da cúpula da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec, na sigla em inglês), Obama disse que os três concordaram com a necessidade de garantir que o Irã não se torne uma potência nuclear. Obama disse ainda que o "mundo está unido" contra um Irã isolado, e que as sanções estão prejudicando a economia do país.

"Não deixamos nenhuma opção fora da mesa", declarou o presidente, quando indagado se a ação militar deve ser considerada em algum momento, como alguns candidatos presidenciais republicanos sugeriram. Ele afirmou, porém, que prefere continuar a levantar a pressão internacional sobre o Irã e negociar uma solução. As informações são da Dow Jones. (Hélio Barboza)

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