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Abertura das Olimpíadas tem Dilma e mais de cem dirigentes

Um número muito superior ao de dirigentes que acompanharam a cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim, em 2008, e de Atenas, quatro anos antes

Funcionários instalam cartaz a três dias do início da competição: Mais de cem chefes de Estado e de governo assistirão ao acendimento da chama olímpica (©AFP / Johannes Eisele)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 13h26.

A presidente brasileira Dilma Rousseff, o rei da Suazilândia, Angelina Jolie e Michelle Obama figuram entre as muitas personalidades esperadas em Londres para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos , na sexta-feira.

Mais de cem chefes de Estado e de governo assistirão ao acendimento da chama olímpica por uma estrela cujo nome é mantido em segredo, assim como ao grande espetáculo de 27 milhões de libras (34 milhões de euros, 42 milhões de dólares), concebido por Danny Boyle, diretor do filme vencedor de vários prêmios Oscar "Quem quer ser um Milionário".

Um número muito superior ao de dirigentes que acompanharam a cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim, em 2008, e de Atenas, quatro anos antes.

A chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro japonês Yoshihiko Noda estarão nas tribunas de honra do estádio, com capacidade para 80 mil espectadores.

A rainha Elizabeth será a responsável por dar início aos Jogos, após uma recepção organizada no Palácio de Buckingham em homenagem aos presidentes estrangeiros. O príncipe William, sua esposa Kate, seu irmão, o príncipe Harry, assim como Charles e Camilla estarão ao seu lado.

Mas a participação da família real não vai parar por aí: William, Kate e Harry, que são "embaixadores" da equipe olímpica britânica, assistirão depois a uma série de provas, assim como Charles e sua esposa.


A primeira-dama americana, Michelle Obama, vai liderar a delegação de seu país, diante da provável ausência do presidente Barack Obama.

Mas o candidato republicano à eleição presidencial americano Mitt Romney, que realiza um giro pelo exterior, estará presente. E terá uma boa oportunidade para lembrar sua experiência como organizador dos Jogos Olímpicos de inverno de Salt Lake City, em 2002.

A delegação russa será liderada pelo primeiro-ministro Dimitri Medvedev, mas o Kremlin deu a entender que o presidente Vladimir Putin, faixa preta de judô, poderia ir a Londres ver as competições desta modalidade.

O primeiro-ministro francês Jean-Marc Ayrault também estará na abertura. O presidente François Hollande se reunirá, por sua vez, com os atletas franceses no dia 30 de julho.

A lenda do futebol britânico David Beckham também deve aparecer na cerimônia, apesar de não ter sido convocado para a seleção britânica dos Jogos Olímpicos, para decepção de seus seguidores.

Beckham participou ativamente da campanha de candidatura de Londres 2012 e levou de Atenas a chama olímpica que atualmente percorre a capital.

Mas as personalidades não estarão apenas no estádio, porque por toda a cidade estão previstas festas particulares que fariam inveja em Cannes, segundo o Times.


Entre elas a de Brad Pitt e Angelina Jolie, que será realizada na quarta-feira no cenário suntuoso do museu Victoria and Albert, em benefício de uma associação a favor da paz (Sports for Peace).

O ex-boxeador americano Mohammed Ali será um dos convidados de honra, e, segundo a imprensa, o príncipe William e Kate também irão, assim como Catherine Zeta Jones, o piloto Lewis Hamilton e os irmãos ucranianos Klitschko, atuais reis do boxe.

No entanto, também haverá ausências notáveis nestes Jogos Olímpicos. O governo britânico, aplicando as sanções europeias contra o presidente Bashar al-Assad, não concedeu visto a Muwafak Juma, o presidente do comitê olímpico sírio, um general do exército, próximo ao regime.

Dez atletas levarão, de qualquer forma, as cores da Síria, palco de uma repressão sangrenta há 16 meses contra a rebelião que desafia o regime.

O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, que havia declarado em maio que desejava ir aos Jogos Olímpicos, reconheceu que os britânicos eram reticentes, e por isso abandonou a ideia.

Por sua vez, o rei da Suazilândia, Mswati III, estará presente, apesar dos protestos que acompanharam a visita do monarca africano durante o Jubileu de Diamante da rainha, ao ser acusado pela oposição de seu país de ser um déspota que enriquece em detrimento de seu povo.

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A presidente brasileira Dilma Rousseff, o rei da Suazilândia, Angelina Jolie e Michelle Obama figuram entre as muitas personalidades esperadas em Londres para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos , na sexta-feira.

Mais de cem chefes de Estado e de governo assistirão ao acendimento da chama olímpica por uma estrela cujo nome é mantido em segredo, assim como ao grande espetáculo de 27 milhões de libras (34 milhões de euros, 42 milhões de dólares), concebido por Danny Boyle, diretor do filme vencedor de vários prêmios Oscar "Quem quer ser um Milionário".

Um número muito superior ao de dirigentes que acompanharam a cerimônia de abertura dos Jogos de Pequim, em 2008, e de Atenas, quatro anos antes.

A chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro japonês Yoshihiko Noda estarão nas tribunas de honra do estádio, com capacidade para 80 mil espectadores.

A rainha Elizabeth será a responsável por dar início aos Jogos, após uma recepção organizada no Palácio de Buckingham em homenagem aos presidentes estrangeiros. O príncipe William, sua esposa Kate, seu irmão, o príncipe Harry, assim como Charles e Camilla estarão ao seu lado.

Mas a participação da família real não vai parar por aí: William, Kate e Harry, que são "embaixadores" da equipe olímpica britânica, assistirão depois a uma série de provas, assim como Charles e sua esposa.


A primeira-dama americana, Michelle Obama, vai liderar a delegação de seu país, diante da provável ausência do presidente Barack Obama.

Mas o candidato republicano à eleição presidencial americano Mitt Romney, que realiza um giro pelo exterior, estará presente. E terá uma boa oportunidade para lembrar sua experiência como organizador dos Jogos Olímpicos de inverno de Salt Lake City, em 2002.

A delegação russa será liderada pelo primeiro-ministro Dimitri Medvedev, mas o Kremlin deu a entender que o presidente Vladimir Putin, faixa preta de judô, poderia ir a Londres ver as competições desta modalidade.

O primeiro-ministro francês Jean-Marc Ayrault também estará na abertura. O presidente François Hollande se reunirá, por sua vez, com os atletas franceses no dia 30 de julho.

A lenda do futebol britânico David Beckham também deve aparecer na cerimônia, apesar de não ter sido convocado para a seleção britânica dos Jogos Olímpicos, para decepção de seus seguidores.

Beckham participou ativamente da campanha de candidatura de Londres 2012 e levou de Atenas a chama olímpica que atualmente percorre a capital.

Mas as personalidades não estarão apenas no estádio, porque por toda a cidade estão previstas festas particulares que fariam inveja em Cannes, segundo o Times.


Entre elas a de Brad Pitt e Angelina Jolie, que será realizada na quarta-feira no cenário suntuoso do museu Victoria and Albert, em benefício de uma associação a favor da paz (Sports for Peace).

O ex-boxeador americano Mohammed Ali será um dos convidados de honra, e, segundo a imprensa, o príncipe William e Kate também irão, assim como Catherine Zeta Jones, o piloto Lewis Hamilton e os irmãos ucranianos Klitschko, atuais reis do boxe.

No entanto, também haverá ausências notáveis nestes Jogos Olímpicos. O governo britânico, aplicando as sanções europeias contra o presidente Bashar al-Assad, não concedeu visto a Muwafak Juma, o presidente do comitê olímpico sírio, um general do exército, próximo ao regime.

Dez atletas levarão, de qualquer forma, as cores da Síria, palco de uma repressão sangrenta há 16 meses contra a rebelião que desafia o regime.

O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, que havia declarado em maio que desejava ir aos Jogos Olímpicos, reconheceu que os britânicos eram reticentes, e por isso abandonou a ideia.

Por sua vez, o rei da Suazilândia, Mswati III, estará presente, apesar dos protestos que acompanharam a visita do monarca africano durante o Jubileu de Diamante da rainha, ao ser acusado pela oposição de seu país de ser um déspota que enriquece em detrimento de seu povo.

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