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Abertura da Celac tem minuto de silêncio para Hugo Chávez

Governantes que participam da II Cúpula de Estados Latino-americanos e Caribenhos cumpriram um minuto de silêncio em memória do venezuelano

Pôster com imagem de Hugo Chávez (E) e Fidel Castro em Havana, onde acontece a Celac: Chávez morreu em março de 2013 devido a um câncer (Stringer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 13h25.

Havana - Os governantes que participam da II Cúpula de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) em Havana ( Cuba ) cumpriram nesta terça-feira, início da reunião, um minuto de silêncio em memória do presidente venezuelano Hugo Chávez , que morreu no ano passado.

No discurso inaugural, o presidente cubano, Raúl Castro, destacou a figura de Chávez como um "fervoroso e incansável promotor e lutador pela independência, cooperação, solidariedade, integração e a unidade latino-americana e caribenha e pela própria criação" da Celac.

O presidente anfitrião da cúpula lamentou a ausência física de Chávez, que morreu em março de 2013 devido a um câncer, e o definiu como um dos "grandes líderes de nossa América".

Cuba mantém a presidência temporária da Celac, grupo composto por 33 países (todas as nações das Américas com exceção dos Estados Unidos e Canadá).

Raul Castro também fez um resumo dos desafios da região e do bloco em seu discurso.

A Cúpula da Celac, centrada na luta contra a pobreza e a desigualdade, chega precedida de reuniões preparatórias de analistas e chanceleres para negociar os cerca de 30 documentos que sairão da reunião, entre eles a Declaração de Havana, o plano de ação do organismo e comunicados especiais.

A declaração da América Latina e o Caribe como uma zona de paz, o apoio ao diálogo de paz colombiano, a criação de um fórum Celac-China e as possibilidades de incorporação de Porto Rico (estado livre associado aos EUA.) ao bloco serão o tema de alguns desses documentos.

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No discurso inaugural, o presidente cubano, Raúl Castro, destacou a figura de Chávez como um "fervoroso e incansável promotor e lutador pela independência, cooperação, solidariedade, integração e a unidade latino-americana e caribenha e pela própria criação" da Celac.

O presidente anfitrião da cúpula lamentou a ausência física de Chávez, que morreu em março de 2013 devido a um câncer, e o definiu como um dos "grandes líderes de nossa América".

Cuba mantém a presidência temporária da Celac, grupo composto por 33 países (todas as nações das Américas com exceção dos Estados Unidos e Canadá).

Raul Castro também fez um resumo dos desafios da região e do bloco em seu discurso.

A Cúpula da Celac, centrada na luta contra a pobreza e a desigualdade, chega precedida de reuniões preparatórias de analistas e chanceleres para negociar os cerca de 30 documentos que sairão da reunião, entre eles a Declaração de Havana, o plano de ação do organismo e comunicados especiais.

A declaração da América Latina e o Caribe como uma zona de paz, o apoio ao diálogo de paz colombiano, a criação de um fórum Celac-China e as possibilidades de incorporação de Porto Rico (estado livre associado aos EUA.) ao bloco serão o tema de alguns desses documentos.

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