Abdeslam se refugiou por 20 dias em Bruxelas, diz imprensa
Segundo este jornal, a polícia realizou uma batida em 9 de dezembro no refúgio de Abdeslam, e no local foram encontrados restos de DNA do suposto terrorista
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 08h25.
Bruxelas - O principal foragido dos atentados de 13 de novembro em Paris , Salah Abdeslam, esteve de 14 de novembro a 4 de dezembro refugiado junto com vários cúmplices em um domicílio da comuna bruxelense de Schaerbeek, segundo informou nesta sexta-feira o jornal belga "La Dernière Heure".
Segundo este jornal, que não cita fontes policiais, a polícia realizou uma batida em 9 de dezembro no refúgio de Abdeslam, e no local foram encontrados restos de DNA do suposto terrorista, plantas de peróxido de acetona - uma substância altamente explosiva que pode ser fabricada com produtos de uso doméstico- e três cinturões destinados ao transporte de explosivos.
Segundo este jornal, Salah Abdeslam chegou ao domicílio no dia seguinte dos atentados, em um carro conduzido por seu amigo da infância Ali Oulkadi, atualmente detido, e permaneceu escondido durante 20 dias, até que em 4 de dezembro batidas policiais o obrigaram a fugir.
Nesse dia, a polícia realizou duas buscas no distrito de Schaerbee, situado no nordeste de Bruxelas, uma sobre um traficante de armas e a outra sobre um checheno suspeito de pertencer a um grupo terrorista, informou "La Dernière Heure".
Desta forma, o principal suspeito dos atentados terroristas de Paris ainda em busca e captura, se refugiou junto com vários cúmplices no distrito de Schaerbeek e não no de Molenbeek, onde a polícia realizou vários batidas durante os dias posteriores ao atentado para localizar Abdeslam.
O apartamento de Schaerbeek onde suspeita-se que Abdeslam esteve escondido já está desabitado, segundo "La Dernière Heure".
Bruxelas - O principal foragido dos atentados de 13 de novembro em Paris , Salah Abdeslam, esteve de 14 de novembro a 4 de dezembro refugiado junto com vários cúmplices em um domicílio da comuna bruxelense de Schaerbeek, segundo informou nesta sexta-feira o jornal belga "La Dernière Heure".
Segundo este jornal, que não cita fontes policiais, a polícia realizou uma batida em 9 de dezembro no refúgio de Abdeslam, e no local foram encontrados restos de DNA do suposto terrorista, plantas de peróxido de acetona - uma substância altamente explosiva que pode ser fabricada com produtos de uso doméstico- e três cinturões destinados ao transporte de explosivos.
Segundo este jornal, Salah Abdeslam chegou ao domicílio no dia seguinte dos atentados, em um carro conduzido por seu amigo da infância Ali Oulkadi, atualmente detido, e permaneceu escondido durante 20 dias, até que em 4 de dezembro batidas policiais o obrigaram a fugir.
Nesse dia, a polícia realizou duas buscas no distrito de Schaerbee, situado no nordeste de Bruxelas, uma sobre um traficante de armas e a outra sobre um checheno suspeito de pertencer a um grupo terrorista, informou "La Dernière Heure".
Desta forma, o principal suspeito dos atentados terroristas de Paris ainda em busca e captura, se refugiou junto com vários cúmplices no distrito de Schaerbeek e não no de Molenbeek, onde a polícia realizou vários batidas durante os dias posteriores ao atentado para localizar Abdeslam.
O apartamento de Schaerbeek onde suspeita-se que Abdeslam esteve escondido já está desabitado, segundo "La Dernière Heure".