51% dos eleitores dos EUA apoia legalização da maconha
Entre os entrevistados da faixa etária entre 18 e 29 anos, 67% defende a liberação do consumo da maconha
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 16h47.
Washington - Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Universidade Quinnipiac, em Connecticut, revelou que 51% dos eleitores americanos são favoráveis a legalização do consumo da maconha , enquanto 48% apoiam o casamento homossexual, números que ficam ainda mais expressivos entre os jovens.
Entre os entrevistados da faixa etária entre 18 e 29 anos, 67% defende a liberação do consumo da maconha. Entre as pessoas acima de 65 anos, o número cai consideravelmente, já que 35% apoiam a legalização da droga.
A mesma situação se repete quanto ao casamento homossexual. Entre os mais jovens há apoio de 63%. Na população mais idosa, a ideia é abalizada por 36% dos entrevistados.
A pesquisa foi realizada com 1.949 eleitores registrados de todo o país, entre 28 de novembro e 3 de dezembro, através de ligações telefônicas. A margem de erro dos resultados é de 2,2 pontos percentuais.
Por sexo, as mulheres, são as maiores partidárias do casamento entre pessoas do mesmo sexo (52% delas a apoiam), mas estão atrás dos homens em apoio à legalização da cannabbis (59% dos homens contra 44% das mulheres).
Entre os grupos étnicos, as diferenças são pequenas. Sobre a legalização do uso da maconha, há apoio de 50% dos brancos e 57% dos negros. Quanto ao casamento homossexual, 47% dos brancos são favoráveis, assim como 43% dos negros.
Com relação ao casamento de pessoas do mesmo sexo, houve notória diferença com a pesquisa feita pela mesma instituição em 2008. Naquela época, apenas 36% dos entrevistados demonstraram apoio, 12 pontos percentuais abaixo da divulgada hoje. "Um em cada sete adultos mudou seu posicionamento sobre o casamento homossexual", explicou o diretor do Centro de Enquetes da Universidade de Quinnipiac, Peter Brown,
As duas questões foram amplamente debatidas durante a campanha presidencial, já que, além da eleição do presidente do país, vários estados também foram consultados sobre a legalização da maconha e os casamentos homossexuais.
Maine, Maryland e o estado de Washington aprovaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enquanto Colorado e também Washington autorizaram o uso da maconha para fins recreativos.
Washington - Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Universidade Quinnipiac, em Connecticut, revelou que 51% dos eleitores americanos são favoráveis a legalização do consumo da maconha , enquanto 48% apoiam o casamento homossexual, números que ficam ainda mais expressivos entre os jovens.
Entre os entrevistados da faixa etária entre 18 e 29 anos, 67% defende a liberação do consumo da maconha. Entre as pessoas acima de 65 anos, o número cai consideravelmente, já que 35% apoiam a legalização da droga.
A mesma situação se repete quanto ao casamento homossexual. Entre os mais jovens há apoio de 63%. Na população mais idosa, a ideia é abalizada por 36% dos entrevistados.
A pesquisa foi realizada com 1.949 eleitores registrados de todo o país, entre 28 de novembro e 3 de dezembro, através de ligações telefônicas. A margem de erro dos resultados é de 2,2 pontos percentuais.
Por sexo, as mulheres, são as maiores partidárias do casamento entre pessoas do mesmo sexo (52% delas a apoiam), mas estão atrás dos homens em apoio à legalização da cannabbis (59% dos homens contra 44% das mulheres).
Entre os grupos étnicos, as diferenças são pequenas. Sobre a legalização do uso da maconha, há apoio de 50% dos brancos e 57% dos negros. Quanto ao casamento homossexual, 47% dos brancos são favoráveis, assim como 43% dos negros.
Com relação ao casamento de pessoas do mesmo sexo, houve notória diferença com a pesquisa feita pela mesma instituição em 2008. Naquela época, apenas 36% dos entrevistados demonstraram apoio, 12 pontos percentuais abaixo da divulgada hoje. "Um em cada sete adultos mudou seu posicionamento sobre o casamento homossexual", explicou o diretor do Centro de Enquetes da Universidade de Quinnipiac, Peter Brown,
As duas questões foram amplamente debatidas durante a campanha presidencial, já que, além da eleição do presidente do país, vários estados também foram consultados sobre a legalização da maconha e os casamentos homossexuais.
Maine, Maryland e o estado de Washington aprovaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enquanto Colorado e também Washington autorizaram o uso da maconha para fins recreativos.