Exame Logo

34 jihadistas morreram na Síria em combates com rebeldes

Desde sexta, confrontos opõem três coalizões rebeldes e o EIIL, grupo do Iraque e que até pouco tempo era um aliado da rebelião contra Bashar al-Assad

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2014 às 22h39.

Beirute - Ao menos 34 jihadistas estrangeiros, pertencentes, em sua maioria, ao Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), morreram em combates com os rebeldes no norte da Síria , afirmou nesta terça-feira uma organização não governamental.

"Após os combates com os insurgentes, 34 jihadistas estrangeiros, pertencentes em sua maioria ao EIIL, mas também ao Jund al-Aqsa, morreram em Jabal Jawiya", declarou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Segundo o OSDH, esses jihadistas foram executados por rebeldes nos últimos dias.

Desde sexta-feira, violentos confrontos opõem três coalizões rebeldes e o EIIL, um grupo originário do Iraque e que até pouco tempo era um aliado da rebelião contra as forças do presidente Bashar al-Assad .

Segundo Romain Caillet, pesquisador do Instituto Francês do Oriente Médio, muitos de seus chefes militares são iraquianos ou líbios, seus chefes religiosos são sauditas ou tunisianos, enquanto os combatentes na Síria são, em sua maioria, sírios.

O movimento jihadista surgiu na Síria sob o nome de Frente Al-Nusra em janeiro de 2012, com a chegada de jihadistas iraquianos dirigidos por Abu Bakr al-Bagdadi, chefe da Al-Qaeda no Iraque.

Em abril de 2013, este último proclamou o EIIL, mas foi desautorizado pelo chefe da Frente Al-Nusra, Mohamad al-Jolani.

Uma série de assassinatos similares e de sequestros atribuídos pelos militantes ao EIIL desde meados de 2013 conduziu os batalhões de insurgentes a declarar guerra ao grupo extremista.

Veja também

Beirute - Ao menos 34 jihadistas estrangeiros, pertencentes, em sua maioria, ao Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL), morreram em combates com os rebeldes no norte da Síria , afirmou nesta terça-feira uma organização não governamental.

"Após os combates com os insurgentes, 34 jihadistas estrangeiros, pertencentes em sua maioria ao EIIL, mas também ao Jund al-Aqsa, morreram em Jabal Jawiya", declarou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Segundo o OSDH, esses jihadistas foram executados por rebeldes nos últimos dias.

Desde sexta-feira, violentos confrontos opõem três coalizões rebeldes e o EIIL, um grupo originário do Iraque e que até pouco tempo era um aliado da rebelião contra as forças do presidente Bashar al-Assad .

Segundo Romain Caillet, pesquisador do Instituto Francês do Oriente Médio, muitos de seus chefes militares são iraquianos ou líbios, seus chefes religiosos são sauditas ou tunisianos, enquanto os combatentes na Síria são, em sua maioria, sírios.

O movimento jihadista surgiu na Síria sob o nome de Frente Al-Nusra em janeiro de 2012, com a chegada de jihadistas iraquianos dirigidos por Abu Bakr al-Bagdadi, chefe da Al-Qaeda no Iraque.

Em abril de 2013, este último proclamou o EIIL, mas foi desautorizado pelo chefe da Frente Al-Nusra, Mohamad al-Jolani.

Uma série de assassinatos similares e de sequestros atribuídos pelos militantes ao EIIL desde meados de 2013 conduziu os batalhões de insurgentes a declarar guerra ao grupo extremista.

Acompanhe tudo sobre:Al QaedaBashar al-AssadEstado IslâmicoIraqueIslamismoPolíticosSíriaSunitasTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame