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157 pessoas morrem após acidente de avião na Etiópia

Ethiopian Airlines é a maior companhia aérea da África, e possui uma boa reputação em matéria de segurança aérea

Etiópia: aeronave, um Boeing 737 MAX com pouco mais de quatro meses de uso, viajava com 149 passageiros e 8 tripulantes (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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EFE

Publicado em 10 de março de 2019 às 09h23.

Última atualização em 10 de março de 2019 às 09h24.

Adís Abeba - As 157 pessoas que estavam a bordo de um avião da companhia Ethiopian Airlines que viajava desde Adis Abeba para Nairóbi morreram neste domingo no acidente aéreo ocorrido poucos minutos após a decolagem, informou um porta-voz da companhia aérea.

Um porta-voz da Ethiopian Airlines confirmou que não há sobreviventes entre as vítimas, de 33 nacionalidades diferentes, segundo declarou à televisão estatal etíope "EBC".

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A aeronave, um Boeing 737 MAX com pouco mais de quatro meses de uso, viajava com 149 passageiros e 8 tripulantes - segundo a companhia aérea - quando caiu na altura da cidade de Bishoftu, ao sudeste de Adis Abeba.

O acidente ocorreu menos de cinco meses depois que, em outubro de 2018, outro Boeing 737 MAX 8 da companhia Lion Air caiu na Indonésia 12 minutos após a decolagem e, de acordo com informações das caixas-pretas, a queda ocorreu devido a um erro no sistema automático, causando a morte de 189 pessoas.

A Ethiopian Airlines é a maior companhia aérea da África, com vários voos não só a destinos internacionais, mas também dentro do próprio continente, e com uma boa reputação em matéria de segurança aérea.

O último acidente registrado desta companhia aconteceu em 25 de janeiro de 2010, quando um Boeing 737-800 caiu no Mar Mediterrâneo pouco depois de ter iniciado uma viagem desde Beirute a Adis Abeba, queda que provocou a morte de 90 pessoas.

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