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Wikileaks dá o troco na Mastercard

Seis meses após ter doações bloqueadas, Julian Assange faz propaganda parodiando a operadora de cartões de crédito americana

Assange: ver o mundo mudar como resultado do seu trabalho, "não tem preço" (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2011 às 14h47.

São Paulo - O Wikileaks divulgou ontem uma campanha publicitária com o fundador do site, Julian Assange, lembrando o bloqueio bancário sofrido há seis meses pela operadora de cartões de crédito Mastercard.

Em tom provocativo, a organização usa o próprio slogan da operadora americana - "Priceless" (ou "Não tem preço", no Brasil) para divulgar o custo de manter toda a rede de investigação ativa, o valor total bloqueado pela Mastercard quando o site começou a atingir os tendões do governo americano - US$ 15 milhões - e, por fim, a constatação de Assange: "ver o mundo mudar como resultado do seu trabalho, 'não tem preço".

No fim do ano passado, após o vazamento de telegramas da diplomacia americana, diversas empresas de pagamento online como Mastercard, Visa e Paypal romperam os vínculos com Assange e a Wikileaks. A Amazon também se posicionou eliminando o site da organização de seus servidores.

Com grande potencial viral, a campanha lembra bastante uma das estratégias de protesto usadas pelo Greenpeace - a ONG já lançou filmes parodiando comerciais da Dove e da Nestlé, por exemplo.

Assista ao vídeo abaixo ou no canal Meu Comercial.

https://youtube.com/watch?v=jzMN2c24Y1s

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São Paulo - O Wikileaks divulgou ontem uma campanha publicitária com o fundador do site, Julian Assange, lembrando o bloqueio bancário sofrido há seis meses pela operadora de cartões de crédito Mastercard.

Em tom provocativo, a organização usa o próprio slogan da operadora americana - "Priceless" (ou "Não tem preço", no Brasil) para divulgar o custo de manter toda a rede de investigação ativa, o valor total bloqueado pela Mastercard quando o site começou a atingir os tendões do governo americano - US$ 15 milhões - e, por fim, a constatação de Assange: "ver o mundo mudar como resultado do seu trabalho, 'não tem preço".

No fim do ano passado, após o vazamento de telegramas da diplomacia americana, diversas empresas de pagamento online como Mastercard, Visa e Paypal romperam os vínculos com Assange e a Wikileaks. A Amazon também se posicionou eliminando o site da organização de seus servidores.

Com grande potencial viral, a campanha lembra bastante uma das estratégias de protesto usadas pelo Greenpeace - a ONG já lançou filmes parodiando comerciais da Dove e da Nestlé, por exemplo.

Assista ao vídeo abaixo ou no canal Meu Comercial.

https://youtube.com/watch?v=jzMN2c24Y1s

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