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Vídeo dominará mobile advertising em 2014

Por trás desse otimismo reside o fato de que anúncios em vídeo geram mais interação e conversão de consumidores


	Celular: hoje, segundo 52% dos entrevistados pela Inneractive, um anúncio com vídeo gera, em média, duas vezes mais receita que um banner comum
 (Spencer Platt/Getty Images)

Celular: hoje, segundo 52% dos entrevistados pela Inneractive, um anúncio com vídeo gera, em média, duas vezes mais receita que um banner comum (Spencer Platt/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 21h13.

Uma pesquisa realizada pela rede de publicidade móvel Inneractive mostra que propagandas com vídeo vão dominar o mercado de mobile advertising em 2014.

A empresa entrevistou os desenvolvedores que utilizam sua plataforma ao redor do mundo e perguntou quanto de sua receita publicitária deverá vir de anúncios em vídeo no ano que vem: 63% responderam que mais da metade.

Por trás desse otimismo reside o fato de que anúncios em vídeo geram mais interação e conversão de consumidores e, consequentemente, maior investimento de anunciantes e mais receita para os desenvolvedores donos do inventário.

Hoje, segundo 52% dos entrevistados pela Inneractive, um anúncio com vídeo gera, em média, duas vezes mais receita que um banner comum. Para 18% deles, a relação é de três vezes. Para 21%, cinco vezes. E, para 9%, a diferença é maior que cinco vezes.

Mas a realidade hoje ainda não é de domínio de anúncios em vídeo. A explicação está em um certo receio por parte dos anunciantes, que reclamam de problemas no buffering de vídeos e na adaptação aos diferentes tamanhos de tela. A Inneractive acredita que a expansão das redes 4G vai resolver o problema do buffering, aumentando o interesse dos anunciantes por publicidade móvel em vídeo.

A pesquisa demonstra uma mudança radical na visão dos desenvolvedores em relação a publicidade em vídeo. Um ano atrás, estudo similar da Inneractive perguntou aos desenvolvedores o quão focados estavam em publicidade com vídeo: 45% disseram não ter foco nenhum e 33% responderam que já haviam pensado no assunto. Apenas 9% disseram estar focados no tema e 13% já haviam começado a usar.

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