Shell traz carro de cristal de volta ao Brasil
Réplica transparente divulga lubrificante Helix Ultra, mostrando seu fluxo no motor, e tem a primeira parada no GP Brasil de Fórmula 1
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2011 às 14h07.
São Paulo - A Shell traz de volta o carro de cristal criado para divulgar o lubrificante Helix Ultra, simulando seu fluxo dentro do motor. O automóvel transparente tem sua primeira parada no GP Brasil de F-1, que começa hoje, dia 25, em São Paulo.
Em seguida, o veículo vai ao Rio de Janeiro para o Encontro Shell de Inovação 2011, no próximo dia 29, e cumprirá agenda de eventos até 6 de dezembro.
A primeira vez que o carro veio ao país foi em outubro de 2010, para o Salão do Automóvel, em São Paulo. A empresa investiu R$ 300 mil para trazer ao Brasil a réplica do Nissan 370Z construída em perspex, um material semelhante ao acrílico.
Outros países por onde o carro já passou são Inglaterra, China, Rússia, Turquia e República Tcheca.
A participação no GP Brasil de F-1 também pretende reforçar a parceria com a Ferrari, que já tem mais de 50 anos. A Shell usa as pistas de corrida como laboratório para desenvolver os lubrificantes de carro de passeio.
A empresa possui um laboratório itinerante que acompanha as performances da escuderia italiana, com o objetivo de desenvolver tecnologia para seus óleos.
São Paulo - A Shell traz de volta o carro de cristal criado para divulgar o lubrificante Helix Ultra, simulando seu fluxo dentro do motor. O automóvel transparente tem sua primeira parada no GP Brasil de F-1, que começa hoje, dia 25, em São Paulo.
Em seguida, o veículo vai ao Rio de Janeiro para o Encontro Shell de Inovação 2011, no próximo dia 29, e cumprirá agenda de eventos até 6 de dezembro.
A primeira vez que o carro veio ao país foi em outubro de 2010, para o Salão do Automóvel, em São Paulo. A empresa investiu R$ 300 mil para trazer ao Brasil a réplica do Nissan 370Z construída em perspex, um material semelhante ao acrílico.
Outros países por onde o carro já passou são Inglaterra, China, Rússia, Turquia e República Tcheca.
A participação no GP Brasil de F-1 também pretende reforçar a parceria com a Ferrari, que já tem mais de 50 anos. A Shell usa as pistas de corrida como laboratório para desenvolver os lubrificantes de carro de passeio.
A empresa possui um laboratório itinerante que acompanha as performances da escuderia italiana, com o objetivo de desenvolver tecnologia para seus óleos.