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Rio 2016 já tem programa de patrocínio das Olimpíadas

Planejamento de ativação de marcas é o maior já produzido no país

Jogos Olímpicos são uma plataforma única para que as empresas patrocinadoras promovam tecnologias inovadoras, idéias, produtos e novos modos de pensar (.)
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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2010 às 17h45.

São Paulo - O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 se reuniu com  as principais agências de publicidade do país para apresentar, pela primeira vez, as intenções do Plano Comercial dos Jogos Olímpicos, o maior programa de patrocínio já produzido no país. O evento foi realizado na quinta-feira (7), em São Paulo.

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Rio 2016, e Leonardo Gryner, diretor geral, ressaltaram as diversas oportunidades de ativação das marcas patrocinadoras durante os seis anos que precedem os Jogos e a importância das agências de publicidade nesse processo. "As agências terão um papel fundamental não só perante seus clientes, mas também na criação de campanhas emocionantes e vitoriosas", disse Nuzman.

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Os Jogos Olímpicos são uma plataforma única para que as empresas patrocinadoras promovam tecnologias inovadoras, idéias, produtos e novos modos de pensar. Com a receita do programa de patrocínio, se desenvolve a estrutura dos Jogos, que, em 2016, receberão 11 mil atletas. "Os Jogos Olímpicos valorizam a cultura local do país sede, além de colocá-lo no foco da imprensa nacional e internacional", explicou Gryner.

O Comitê Rio 2016 vai apresentar e detalhar o programa de patrocínio em um evento no Rio de Janeiro, no dia 25 de novembro. "O novo ciclo olímpico foi apresentado com muita clareza e agora fica a expectativa para novembro", disse Luis Felipe Tavares, presidente da Koch Tavares.

"É tudo muito novo e o filme de apresentação foi o que mais me impressionou. Acho que ele representa o símbolo da conquista", disse Luiz Leite, CEO da Ogilvy Brasil, se referindo ao vídeo produzido por Fernando Meirelles para a apresentação realizada em outubro de 2009 em Copenhague, na Dinamarca, quando o Rio de Janeiro foi escolhido pelo Comitê Olímpico Internacional como sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

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