Quem disse, Berenice? risca os "nãos" da vida da mulher
Campanha digital traz um questionamento sobre o direito de escolhas
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2015 às 17h34.
São Paulo - Sem dúvidas, a discussão sobre o empoderamento feminino ganha mais espaço na mídia e também na publicidade. Prova disso são as propagandas que reforçam o fim dos estereótipos e preconceitos contra as mulheres .
A marca de cosméticos Quem disse, Berenice? acaba de fazer isso muito bem. Para incentivar o questionamento sobre o direito de escolhas, a campanha online "Não é pra mim" traz mulheres que riscam todos os "nãos" que não fazem sentido em suas vidas.
No filme assinado pela agência Santa Clara, o conceito é abordado em situações como "ser chefe não é pra mim", "comprar camisinha não é pra mim" e "batom vermelho não é pra mim".
Essas regras são projetadas sobre as mulheres que, com uma postura segura, riscam o "não", se libertando das imposições sociais.
"A marca sempre falou de liberdade e ao mesmo tempo teve contato com muitas histórias de mulheres que deixavam de fazer coisas por acreditarem que algo ‘não era pra elas’. A campanha vem para encorajá-las a perceberem que tudo o que quiserem será para elas", explica Gustavo Fruges, gerente de comunicação e branding de Quem disse, Berenice?.
São Paulo - Sem dúvidas, a discussão sobre o empoderamento feminino ganha mais espaço na mídia e também na publicidade. Prova disso são as propagandas que reforçam o fim dos estereótipos e preconceitos contra as mulheres .
A marca de cosméticos Quem disse, Berenice? acaba de fazer isso muito bem. Para incentivar o questionamento sobre o direito de escolhas, a campanha online "Não é pra mim" traz mulheres que riscam todos os "nãos" que não fazem sentido em suas vidas.
No filme assinado pela agência Santa Clara, o conceito é abordado em situações como "ser chefe não é pra mim", "comprar camisinha não é pra mim" e "batom vermelho não é pra mim".
Essas regras são projetadas sobre as mulheres que, com uma postura segura, riscam o "não", se libertando das imposições sociais.
"A marca sempre falou de liberdade e ao mesmo tempo teve contato com muitas histórias de mulheres que deixavam de fazer coisas por acreditarem que algo ‘não era pra elas’. A campanha vem para encorajá-las a perceberem que tudo o que quiserem será para elas", explica Gustavo Fruges, gerente de comunicação e branding de Quem disse, Berenice?.