ONG ataca SBT por campanha de desarmamento
Organização afirma que a postura adotada na campanha é contrária à vontade popular manifestada no referendo de 2005
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 06h36.
São Paulo - Uma ação contra o porte de armas, anunciada há uma semana pelo SBT, não foi bem aceita. A intenção da emissora de se difundir na área social com o mote “SBT. Brasil do bem” tomou rumos contrários e desagradou internautas e a ONG Movimento Viva Brasil, que tem como objetivo agir em favor dos direitos do cidadão.
A organização não governamental afirma que a postura adotada na campanha é contrária à vontade popular manifestada no referendo de 2005, quando 60 milhões de brasileiros votaram contra o desarmamento.
Para Bene Barbosa, presidente da ONG, a propaganda fere o poder de escolha do cidadão, o que, segundo ele, não pode acontecer. “É completamente equivocada. O SBT tem o direito de adotar uma campanha dessas, mas tem que ouvir as reclamações também”, diz.
De acordo com Barbosa, a emissora foi "desrespeitosa" e "parcial" ao adotar algo que o público não quer. “Cabe a uma emissora de TV ser imparcial nesse sentido. E o SBT não vem se mostrando”, expõe.
O vídeo criado pela Publicis, com a assinatura “Arrependimento mata. Desarme-se”, traz frases de impacto como “A gente estava só brincando. Disparou sem querer” ou “Eu tinha bebido. Na hora, perdi a cabeça”, acompanhadas de imagens fortes.
O filme está disponível na conta da agência no YouTube e tem diversos comentários de protesto e rejeição, alguns foram até retirados por conter palavras de baixo calão.
São Paulo - Uma ação contra o porte de armas, anunciada há uma semana pelo SBT, não foi bem aceita. A intenção da emissora de se difundir na área social com o mote “SBT. Brasil do bem” tomou rumos contrários e desagradou internautas e a ONG Movimento Viva Brasil, que tem como objetivo agir em favor dos direitos do cidadão.
A organização não governamental afirma que a postura adotada na campanha é contrária à vontade popular manifestada no referendo de 2005, quando 60 milhões de brasileiros votaram contra o desarmamento.
Para Bene Barbosa, presidente da ONG, a propaganda fere o poder de escolha do cidadão, o que, segundo ele, não pode acontecer. “É completamente equivocada. O SBT tem o direito de adotar uma campanha dessas, mas tem que ouvir as reclamações também”, diz.
De acordo com Barbosa, a emissora foi "desrespeitosa" e "parcial" ao adotar algo que o público não quer. “Cabe a uma emissora de TV ser imparcial nesse sentido. E o SBT não vem se mostrando”, expõe.
O vídeo criado pela Publicis, com a assinatura “Arrependimento mata. Desarme-se”, traz frases de impacto como “A gente estava só brincando. Disparou sem querer” ou “Eu tinha bebido. Na hora, perdi a cabeça”, acompanhadas de imagens fortes.
O filme está disponível na conta da agência no YouTube e tem diversos comentários de protesto e rejeição, alguns foram até retirados por conter palavras de baixo calão.
Procurada, a emissora não se manifestou até o fechamento desta matéria.