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Nova Heineken: cerveja sem álcool chega ao Brasil em long neck e lata

A novidade sem álcool contém 69 calorias por long neck, isto é metade do valor calórico da Heineken original

Heineken 0.0: a versão sem álcool da cerveja Heineken  (Heineken/Divulgação)

Heineken 0.0: a versão sem álcool da cerveja Heineken (Heineken/Divulgação)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 1 de julho de 2020 às 15h00.

Última atualização em 1 de julho de 2020 às 17h33.

O Grupo Heineken lança no Brasil a cerveja Heineken 0.0, versão zero álcool da bebida em  garrafas long neck (330 ml) e latas (350 ml). A intenção é  liderar a categoria de cervejas sem álcool e propor novas ocasiões de consumo.

Segundo a marca, agora é possível degustar uma cerveja zero álcool e com sabor de Heineken tradicional na hora do almoço, durante o trabalho, antes de dirigir e até mesmo após atividades físicas. A novidade contém 69 calorias por long neck, isto é metade do valor calórico de Heineken original.

"Heineken 0.0 chega ao mercado brasileiro para apresentar novas ocasiões de consumo de cerveja que até então não eram usuais, e reforça o comprometimento do grupo com um estilo de vida equilibrado", diz Guilherme Retz, gerente da marca Heineken no Brasil.

Criada em 2017, na Holanda, a Heineken 0.0 é composta de ingredientes naturais e produzida com a mesma levedura A da receita original. A bebida será produzida em Ponta Grossa, no Paraná.

A novidade estará disponível nos pontos de vendas de todo o estado de São Paulo a partir da primeira quinzena de julho. E deve ser distribuída para outros estados do país até o fim deste ano. O preço será similar a versão já existente no mercado.

"Estamos orgulhosos de poder trazer essa inovação ao Brasil e bastante confiantes de seu sucesso, assim como observamos nos mais de 50 países onde o produto foi lançado", diz Retz.

Negócios

Segundo a cervejaria, o Brasil se tornou o maior mercado do mundo no final de 2019, quando o país, ao lado de Vietnã e Camboja, registrou forte crescimento nas vendas.

Mesmo com a pandemia, a Heineken reportou lucro líquido de 94 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, ante 299 milhões de euros no mesmo período do ano passado, queda de 68,5%. Apesar da queda geral, a marca registrou crescimento de 50% no volume de vendas no Brasil. 

Segundo dados da Euromonitor, o volume de cervejas não alcoólicas aumentou 69% no Brasil entre 2014 e 2019, sendo a Brahma, da Ambev, e a Nova Schin, da Heineken, as marcas mais fortes da categoria.

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