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Marcas ativam GP Brasil de Fórmula 1

Prova encerra a temporada da principal categoria do automobilismo mundial

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2011 às 11h54.

São Paulo - O fato de o Brasil não ter um piloto com chances reais de título na Fórmula 1 não impede que o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, tenha sua capacidade esgotada muito antes da realização da prova.

E é de olho nesses consumidores que marcas como a Nova Schin, cerveja oficial do GP Brasil pelo oitavo ano consecutivo, resolveu focar suas ações para a prova que fecha o circo da categoria em 2011, neste final de semana. “Esse ano, além do patrocínio da transmissão da Globo, não faremos uma ação específica no autódromo. Todos nossos esforços irão contemplar nossos consumidores”, afirmou Luciano Sadi, gerente de produto da Nova Schin.

Para isso, a cerveja está levando 600 pessoas nos três dias da corrida (treinos livre e oficial, que ocorrem dia 25 e 26 próximos, e a prova, no dia 27), com promoções distintas. Um delas, na web, é o GP Cervejão, na qual foi montado um trajeto com o mesmo comprimento que o do autódromo de Interlagos (4,309km), na região do Pacaembu, em São Paulo.

Os dois consumidores que acertarem o tempo que um Camaro adesivado gastou para dar 10 voltas nesse circuito (durante o trânsito paulistano), ganham ingressos para o Espaço Nova Schin, que será instalado na arquibancada de Interlagos. Outras duas promoções são em parceria, com a Rádio Metropolitana e com os pontos de venda, e contemplam um número bem maior de consumidores.

Outra marca presente há cinco anos com ações em torno do GP Brasil é a Johnnie Walker. O uísque da Diageo, no caso, não patrocina exatamente a prova, mas sim a equipe McLaren Mercedes, dos pilotos Jenson Button e Lewis Hamilton.

“Desde que começamos a patrocinar a McLaren usamos a nossa estratégia mundial de consumo responsável para realizar ações durante os GPs da temporada de F1”, ressaltou Leandro Medeiros, diretor de marketing para o portfólio scotch da Diageo.


Um delas, encerrada na semana passada, foi um concurso cultural na fanpage da marca no Facebook, no qual os consumidores formavam equipes de três pessoas e participavam de games. As duas vencedoras irão assistir à corrida em um espaço para poucos – o Hospitality Center da equipe, com todas as mordomias e direito a visitas aos boxes, sendo conduzidos pelo campeão mundial Hamilton.

Outro local em que esses seis consumidores estarão é no leilão que a equipe promove nesta quinta-feira (24), no Hotel Hilton, em São Paulo, e que terá a presença de outro campeão mundial – Button. No evento serão leiloados desde garrafas de Johnnie Walker Double Black – a um lance mínimo de R$ 300 – até capacetes dos dois pilotos da equipe, a R$ 9 mil o inicial.

A renda será revertida ao Movimento Piloto da Vez, que a marca mantém no Brasil e distribui, a uma distância de até 10km, corridas gratuitas de táxi em uma determinada faixa de horário. Segundo Medeiros, o principal retorno que a marca obtém com ações como essa é de imagem. “Queremos entregar aos nossos consumidores muito dos valores que a marca pretende passar, como status, exclusividade e sofisticação.

Outras empresas, como o banco Santander e a Rede D’Or São Luiz (que engloba o Hospital São Luiz) são presenças confirmadas no autódromo. A instituição financeira, patrocinadora da escuderia Ferrari e do piloto Felipe Massa possui propriedades de pista, duas áreas de relacionamento em que irão receber funcionários e clientes, a maior arquibancada corporativa do evento e irá veicular, no final de semana da prova, um comercial.

O São Luiz também terá ações na mídia, na autoridade de quem há 11 anos é o hospital oficial da competição, reconhecido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) como referência no atendimento médico a pilotos e equipes.

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São Paulo - O fato de o Brasil não ter um piloto com chances reais de título na Fórmula 1 não impede que o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, tenha sua capacidade esgotada muito antes da realização da prova.

E é de olho nesses consumidores que marcas como a Nova Schin, cerveja oficial do GP Brasil pelo oitavo ano consecutivo, resolveu focar suas ações para a prova que fecha o circo da categoria em 2011, neste final de semana. “Esse ano, além do patrocínio da transmissão da Globo, não faremos uma ação específica no autódromo. Todos nossos esforços irão contemplar nossos consumidores”, afirmou Luciano Sadi, gerente de produto da Nova Schin.

Para isso, a cerveja está levando 600 pessoas nos três dias da corrida (treinos livre e oficial, que ocorrem dia 25 e 26 próximos, e a prova, no dia 27), com promoções distintas. Um delas, na web, é o GP Cervejão, na qual foi montado um trajeto com o mesmo comprimento que o do autódromo de Interlagos (4,309km), na região do Pacaembu, em São Paulo.

Os dois consumidores que acertarem o tempo que um Camaro adesivado gastou para dar 10 voltas nesse circuito (durante o trânsito paulistano), ganham ingressos para o Espaço Nova Schin, que será instalado na arquibancada de Interlagos. Outras duas promoções são em parceria, com a Rádio Metropolitana e com os pontos de venda, e contemplam um número bem maior de consumidores.

Outra marca presente há cinco anos com ações em torno do GP Brasil é a Johnnie Walker. O uísque da Diageo, no caso, não patrocina exatamente a prova, mas sim a equipe McLaren Mercedes, dos pilotos Jenson Button e Lewis Hamilton.

“Desde que começamos a patrocinar a McLaren usamos a nossa estratégia mundial de consumo responsável para realizar ações durante os GPs da temporada de F1”, ressaltou Leandro Medeiros, diretor de marketing para o portfólio scotch da Diageo.


Um delas, encerrada na semana passada, foi um concurso cultural na fanpage da marca no Facebook, no qual os consumidores formavam equipes de três pessoas e participavam de games. As duas vencedoras irão assistir à corrida em um espaço para poucos – o Hospitality Center da equipe, com todas as mordomias e direito a visitas aos boxes, sendo conduzidos pelo campeão mundial Hamilton.

Outro local em que esses seis consumidores estarão é no leilão que a equipe promove nesta quinta-feira (24), no Hotel Hilton, em São Paulo, e que terá a presença de outro campeão mundial – Button. No evento serão leiloados desde garrafas de Johnnie Walker Double Black – a um lance mínimo de R$ 300 – até capacetes dos dois pilotos da equipe, a R$ 9 mil o inicial.

A renda será revertida ao Movimento Piloto da Vez, que a marca mantém no Brasil e distribui, a uma distância de até 10km, corridas gratuitas de táxi em uma determinada faixa de horário. Segundo Medeiros, o principal retorno que a marca obtém com ações como essa é de imagem. “Queremos entregar aos nossos consumidores muito dos valores que a marca pretende passar, como status, exclusividade e sofisticação.

Outras empresas, como o banco Santander e a Rede D’Or São Luiz (que engloba o Hospital São Luiz) são presenças confirmadas no autódromo. A instituição financeira, patrocinadora da escuderia Ferrari e do piloto Felipe Massa possui propriedades de pista, duas áreas de relacionamento em que irão receber funcionários e clientes, a maior arquibancada corporativa do evento e irá veicular, no final de semana da prova, um comercial.

O São Luiz também terá ações na mídia, na autoridade de quem há 11 anos é o hospital oficial da competição, reconhecido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) como referência no atendimento médico a pilotos e equipes.

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