Hyundai entra na categoria dos hatchs e concorre com o Gol
Marca mantém posicionamento premium mas entra em segmento de maior volume de vendas com estratégia baseada em conteúdo nas redes sociais e nos canais mobile
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2012 às 17h28.
Rio de Janeiro - A Hyundai Motors Brasil lança em outubro o HB20, um hatch médio que representa a aposta da montadora para ingressar em categorias com maior volume de vendas. Com preço estimado a partir de R$ 31 mil e chegando a R$ 48 mil na versão top de linha, o modelo terá como principais concorrentes o Gol, da VolksWagen, e o Corsa, da Chevrolet. Este é o primeiro veículo da marca não voltado para o segmento premium. A estratégia de lançamento exigiu cuidado para chegar a um novo perfil de consumidor sem perder o posicionamento da companhia sul-coreana, muito ligado a luxo, elegância e design.
O projeto vem sendo desenvolvido pela Hyundai há um ano. A utilização da internet e das redes sociais foi um dos caminhos para atingir um perfil de público mais amplo. “A marca sempre esteve posicionada para um grupo de maior poder aquisitivo. Com a chegada do HB20, a comunicação tem que falar com um consumidor mais de massa, ou seja, precisamos chegar a um maior volume de pessoas. Criamos perfil nas redes sociais, um canal no Youtube, entre outras ações. O conteúdo foi um dos pilares deste novo momento na comunicação da Hyundai”, explica Rodrigo Cerveiro, Diretor de Planejamento da Z+, responsável pelo posicionamento do novo produto, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A organização pretende não apenas entrar em um novo segmento, mas mudar a percepção desta categoria de automóveis. O fato de ter todo o seu histórico voltado para veículos mais elitizados não atrapalhou. “Todo o trabalho de construção da marca até hoje só contribuiu. Quando tomou-se a decisão de entrar em um segmento abaixo, a percepção sobre a Hyundai já era totalmente positiva. A diferença com a chegada do HB20 é que a empresa se torna mais plural. Mas não se trata de um carro básico. Pelo contrário: o novo veículo traz as mesmas características que consagraram a montadora, porém em um modelo mais acessível”, afirma Rodrigo Cerveiro.
Rio de Janeiro - A Hyundai Motors Brasil lança em outubro o HB20, um hatch médio que representa a aposta da montadora para ingressar em categorias com maior volume de vendas. Com preço estimado a partir de R$ 31 mil e chegando a R$ 48 mil na versão top de linha, o modelo terá como principais concorrentes o Gol, da VolksWagen, e o Corsa, da Chevrolet. Este é o primeiro veículo da marca não voltado para o segmento premium. A estratégia de lançamento exigiu cuidado para chegar a um novo perfil de consumidor sem perder o posicionamento da companhia sul-coreana, muito ligado a luxo, elegância e design.
O projeto vem sendo desenvolvido pela Hyundai há um ano. A utilização da internet e das redes sociais foi um dos caminhos para atingir um perfil de público mais amplo. “A marca sempre esteve posicionada para um grupo de maior poder aquisitivo. Com a chegada do HB20, a comunicação tem que falar com um consumidor mais de massa, ou seja, precisamos chegar a um maior volume de pessoas. Criamos perfil nas redes sociais, um canal no Youtube, entre outras ações. O conteúdo foi um dos pilares deste novo momento na comunicação da Hyundai”, explica Rodrigo Cerveiro, Diretor de Planejamento da Z+, responsável pelo posicionamento do novo produto, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A organização pretende não apenas entrar em um novo segmento, mas mudar a percepção desta categoria de automóveis. O fato de ter todo o seu histórico voltado para veículos mais elitizados não atrapalhou. “Todo o trabalho de construção da marca até hoje só contribuiu. Quando tomou-se a decisão de entrar em um segmento abaixo, a percepção sobre a Hyundai já era totalmente positiva. A diferença com a chegada do HB20 é que a empresa se torna mais plural. Mas não se trata de um carro básico. Pelo contrário: o novo veículo traz as mesmas características que consagraram a montadora, porém em um modelo mais acessível”, afirma Rodrigo Cerveiro.