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Herbalife, investigada nos EUA, patrocina o Flamengo

Empresa nega acusações e estampará uniformes do clube carioca pelos próximos 12 meses

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	Jogador do Flamengo: novo contrato com a Herbalife tem duração de 12 meses
 (Reprodução/Facebook)

Jogador do Flamengo: novo contrato com a Herbalife tem duração de 12 meses (Reprodução/Facebook)

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Mirela Portugal

Publicado em 2 de maio de 2014, 12h06.

São Paulo - A Herbalife, empresa investigada por suspeita de esquema de pirâmide financeira, anunciou patrocínio para o time do Flamengo em 2014.

O valor do contrato, com duração prevista de 12 meses, não foi divulgado.

Nos Estados Unidos, a Herbalife está sendo investigada pela Comissão de Comércio Federal dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) e pelo FBI.

As entidades acusam a companhia de esconder um sistema ilegal de pirâmide para seu financiamento.

Em posicionamento à EXAME.com, a Herbalife afirmou que "está aberta à investigação, considerando a enorme quantidade de desinformação no mercado, e está disposta a cooperar totalmente com a FTC". Já a respeito da investigação do FBI, a empresa afirma não ter sido notificada até o momento. 

Com o patrocínio da Flamengo, a marca da empresa de nutrição estará presente nos uniformes de treino e de viagem do clube, e será exposta no centro de treinamento e em eventos oficiais. A Herbalife também cederá suplementos para os jogadores.

Após o anúncio, o time carioca comemorou o novo contrato. “É mais uma grande empresa de renome no mercado que associa sua marca ao Flamengo. Isso comprova a valorização do clube e a confiança dos grandes produtos em investir nas cores rubro-negras”, afirmou Fred Luz, diretor-geral do Flamengo, em comunicado.

Em janeiro deste ano, o Botafogo assinou contrato de patrocínio com a Telexfree, também acusada de operar sob crime de pirâmide financeira em investigação do Ministério Público do Acre (MP-AC).

O acerto com o time foi finalizado ainda enquanto as operações da empresa estavam bloqueadas judicialmente no país. Na última quarta-feira, o Ministério da Justiça multou a empresa em R$ 5,590 milhões por operar "esquema financeiro piramidal".

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