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Gradiente voltará ao mercado com campanha da NBS

Marca deve lançar primeiras ações publicitárias entre fevereiro e março deste ano

Gradiente: retorno ao mercado acontece neste primeiro semestre (Rodrigo Braga/Contigo)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 10h38.

São Paulo - Fora do mercado desde 2007, quando passou por maus momentos financeiros e paralisou a produção, a Gradiente relançará seus eletroeletrônicos ainda no primeiro semestre deste ano, e já planeja suas primeiras ações publicitárias, que estão a cargo da NBS.

A agência iniciou os trabalhos com a empresa no início de 2012 e cuidará de atendimento, planejamento, criação, produção e veiculação de todas as peças publicitárias da marca, assim como toda a estratégia de comunicação online e offline.

Conforme apurou EXAME.com, a primeira campanha deve sair entre fevereiro e março deste ano.

Controlada pela Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), da família Staub, a Gradiente apostará no desenvolvimento de notebooks e tablets para se diferenciar da concorrência. A companhia pretende começar com cerca de 30 mil tablets e, com o passar dos anos, ampliar a produção.

De acordo com um documento enviado à Secretária de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan), a produção total pode chegar a 120 mil unidades até 2013.

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A agência iniciou os trabalhos com a empresa no início de 2012 e cuidará de atendimento, planejamento, criação, produção e veiculação de todas as peças publicitárias da marca, assim como toda a estratégia de comunicação online e offline.

Conforme apurou EXAME.com, a primeira campanha deve sair entre fevereiro e março deste ano.

Controlada pela Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), da família Staub, a Gradiente apostará no desenvolvimento de notebooks e tablets para se diferenciar da concorrência. A companhia pretende começar com cerca de 30 mil tablets e, com o passar dos anos, ampliar a produção.

De acordo com um documento enviado à Secretária de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan), a produção total pode chegar a 120 mil unidades até 2013.

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