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FP7 manda livro com telefone dentro para contratar criativos

Cada publicação era personalizada de acordo com quem fosse receber o tal livro

segundo o vídeo case (veja abaixo), a economia no recrutamento dos criativos foi de, aproximadamente, US$ 80 mil (Reprodução/Vimeo/Ali Mokdad)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 18h05.

São Paulo - A FP7 de Dubai queria economizar na hora de contratar novos criativos.

Os custos com headhunters naquela região são muito altos e, por isso, o pessoal da agência lançou uma nova maneira de atrair criativos: um livro com um telefone dentro.

Cada publicação era personalizada de acordo com quem fosse receber o tal livro. Uma das capas, por exemplo, vem tipificada como se fosse algo da Coca-Cola e é intitulada "Criando Campanhas Para as Marcas Mais Legais do Planeta".

O telefone do livro era da Sony, marca que é cliente da agência, o que ajudou na hora de economizar na ação. O único contato do smartphone era de um recrutador da própria FP7. O resultado da iniciativa: quatro novos criativos de peso foram contratados.

Segundo o vídeo case (veja abaixo), a economia no recrutamento dos criativos foi de, aproximadamente, US$ 80 mil. Cada livro custou US$ 1.600.

Para a Adweek, o valor economizado é exorbitante e exagerado e, talvez, os métodos originais da FP7 para contratar novos colaboradores poderiam ser substituídos por um telefonema ou um jantar.

Veja o vídeo:

//player.vimeo.com/video/86636383

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São Paulo - A FP7 de Dubai queria economizar na hora de contratar novos criativos.

Os custos com headhunters naquela região são muito altos e, por isso, o pessoal da agência lançou uma nova maneira de atrair criativos: um livro com um telefone dentro.

Cada publicação era personalizada de acordo com quem fosse receber o tal livro. Uma das capas, por exemplo, vem tipificada como se fosse algo da Coca-Cola e é intitulada "Criando Campanhas Para as Marcas Mais Legais do Planeta".

O telefone do livro era da Sony, marca que é cliente da agência, o que ajudou na hora de economizar na ação. O único contato do smartphone era de um recrutador da própria FP7. O resultado da iniciativa: quatro novos criativos de peso foram contratados.

Segundo o vídeo case (veja abaixo), a economia no recrutamento dos criativos foi de, aproximadamente, US$ 80 mil. Cada livro custou US$ 1.600.

Para a Adweek, o valor economizado é exorbitante e exagerado e, talvez, os métodos originais da FP7 para contratar novos colaboradores poderiam ser substituídos por um telefonema ou um jantar.

Veja o vídeo:

//player.vimeo.com/video/86636383

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