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Facebook: publicidade em alta, engajamento em baixa, diz estudo

Engajamento com anúncios na rede caiu 8%, de acordo com uma pesquisa da TBG Digital

Facebook: engajamento com anúncios caiu 8%, de acordo com pesquisa da TBG Digital (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 14h12.

São Paulo - O Facebook teve um excelente primeiro trimestre em 2012, com aumento de 41% no custo médio por mil impressões para anúncios em todo o mundo, de acordo com uma pesquisa da TBG Digital. Para a análise, foram avaliadas 372 bilhões de impressões publicitárias em cerca de 200 países.

A má notícia para a rede social fica por conta do engajamento com esses mesmos anúncios nos Estados Unidos, que caiu 8% entre o último trimestre do ano passado e o primeiro deste ano. Nada alarmante, de acordo com o Simon Mansell, CEO da TBG Digital:

"Em muitas páginas, eles (Facebook) passaram de quatro para sete anúncios, então mesmo com as taxas de cliques em declínio, não vejo problema", disse Mansell ao site Mashable. Para o CEO da TBG, ao hospedar mais anúncios a um preço mais alto, o fluxo de receitas do site acaba sendo grande de qualquer forma, mesmo com a queda nos cliques.

Outro destaque da pesquisa diz respeito à competitividade da rede social: junto com o Twitter, o Facebook tem se tornado cada vez mais forte na geração de tráfego para outros sites.

Segundo a TBG, houve um aumento de 196% nas taxas de clique para sites de notícias, impulsionado principalmente pelo uso mais agressivo da ferramenta por grandes organizações de mídia como The Washington Post e The Guardian.

"Antes, só havia o Zynga realmente fazia dinheiro construindo um negócio em cima de uma plataforma. Agora os leitores sociais e o Spotify são uma indicação de que o Facebook pode ajudar as indústrias mais relacionadas ao seu gráfico social", explicou Mansell.

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A má notícia para a rede social fica por conta do engajamento com esses mesmos anúncios nos Estados Unidos, que caiu 8% entre o último trimestre do ano passado e o primeiro deste ano. Nada alarmante, de acordo com o Simon Mansell, CEO da TBG Digital:

"Em muitas páginas, eles (Facebook) passaram de quatro para sete anúncios, então mesmo com as taxas de cliques em declínio, não vejo problema", disse Mansell ao site Mashable. Para o CEO da TBG, ao hospedar mais anúncios a um preço mais alto, o fluxo de receitas do site acaba sendo grande de qualquer forma, mesmo com a queda nos cliques.

Outro destaque da pesquisa diz respeito à competitividade da rede social: junto com o Twitter, o Facebook tem se tornado cada vez mais forte na geração de tráfego para outros sites.

Segundo a TBG, houve um aumento de 196% nas taxas de clique para sites de notícias, impulsionado principalmente pelo uso mais agressivo da ferramenta por grandes organizações de mídia como The Washington Post e The Guardian.

"Antes, só havia o Zynga realmente fazia dinheiro construindo um negócio em cima de uma plataforma. Agora os leitores sociais e o Spotify são uma indicação de que o Facebook pode ajudar as indústrias mais relacionadas ao seu gráfico social", explicou Mansell.

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