Durex (a camisinha) vai às alturas no carnaval do Rio

São Paulo - Nas prateleiras nacionais desde o fim de janeiro deste ano, a marca de camisinhas Durex, líder nos Estados Unidos e na Europa, escolheu o carnaval de rua carioca como cenário estratégico para investir na relação com os consumidores - apesar de não fazer parte da lista de patrocinadores oficiais da festa.

Para promover a marca no período, uma das iniciativas é uma inusitada cápsula que receberá foliões a 15 metros do chão, com infra-estrutura de hotel e promessa de privacidade, além de vista para a Baía de Guanabara. O mote da ação, diz a Durex, é levar “casais às alturas”.

Além da promoção, a recém-chegada criou um camarote e patrocina blocos tradicionais, como o Sargento Pimenta. “Durex vai estar presente de forma massiva no tradicional carnaval carioca”, promete Ricardo Pedro, diretor de marketing do produto. “A festa é importante para criar uma relação emocional com os brasileiros”, explica.

Segundo Pedro, o fato de não ser patrocinadora oficial e não ter a visibilidade que isso oferece não é um problema grave. “Contamos com estratégias de mídia que vão fortalecer ainda mais nossa presença em outros meios”, diz.

Nem todos enxergam o cenário da mesma maneira. De acordo com patrocinadores como a Ambev, com a marca Antarctica e investimentos de R$ 20 milhões, iniciativas do tipo deveriam ser punidas.

“Acreditamos que as empresas que se aproveitam desse oportunismo poderiam contribuir para a infraestrutura do carnaval e a segurança do público. Mas compete a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, a Riotur, tomar as medidas cabíveis”, afirma Mateus Schroeder, diretor de marketing de Antarctica,.

A Durex se defende sustentando que as ações de oportunidade fazem parte do jogo. “O mercado de consumo é extremamente competitivo, o que naturalmente leva marcas a atuarem de forma mais contundente. As ações de Durex, porém, são criadas para gerar uma identificação e relação com o consumidor, de forma ética e criativa”, diz Pedro.

O carnaval de rua carioca tem 465 blocos autorizados pela prefeitura para desfilar neste ano e expectativa de receber mais de 5 milhões de foliões, segundo a Riotur.

São Paulo - Nas prateleiras nacionais desde o fim de janeiro deste ano, a marca de camisinhas Durex, líder nos Estados Unidos e na Europa, escolheu o carnaval de rua carioca como cenário estratégico para investir na relação com os consumidores - apesar de não fazer parte da lista de patrocinadores oficiais da festa.

Para promover a marca no período, uma das iniciativas é uma inusitada cápsula que receberá foliões a 15 metros do chão, com infra-estrutura de hotel e promessa de privacidade, além de vista para a Baía de Guanabara. O mote da ação, diz a Durex, é levar “casais às alturas”.

Além da promoção, a recém-chegada criou um camarote e patrocina blocos tradicionais, como o Sargento Pimenta. “Durex vai estar presente de forma massiva no tradicional carnaval carioca”, promete Ricardo Pedro, diretor de marketing do produto. “A festa é importante para criar uma relação emocional com os brasileiros”, explica.

Segundo Pedro, o fato de não ser patrocinadora oficial e não ter a visibilidade que isso oferece não é um problema grave. “Contamos com estratégias de mídia que vão fortalecer ainda mais nossa presença em outros meios”, diz.

Nem todos enxergam o cenário da mesma maneira. De acordo com patrocinadores como a Ambev, com a marca Antarctica e investimentos de R$ 20 milhões, iniciativas do tipo deveriam ser punidas.

“Acreditamos que as empresas que se aproveitam desse oportunismo poderiam contribuir para a infraestrutura do carnaval e a segurança do público. Mas compete a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, a Riotur, tomar as medidas cabíveis”, afirma Mateus Schroeder, diretor de marketing de Antarctica,.

A Durex se defende sustentando que as ações de oportunidade fazem parte do jogo. “O mercado de consumo é extremamente competitivo, o que naturalmente leva marcas a atuarem de forma mais contundente. As ações de Durex, porém, são criadas para gerar uma identificação e relação com o consumidor, de forma ética e criativa”, diz Pedro.

O carnaval de rua carioca tem 465 blocos autorizados pela prefeitura para desfilar neste ano e expectativa de receber mais de 5 milhões de foliões, segundo a Riotur.