Disney fecha acordo com Telecine
Ação inclui apenas Brasil e é válida por três anos
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 13h36.
São Paulo - Após tentativas frustradas, as negociações entre Telecine e Disney chegaram a um desfecho positivo. A partir do dia 1º de outubro, os filmes produzidos pela Disney Media Networks entrarão na janela premium da Telecine.
O primeiro filme exibido será "O Aprendiz de Feiticeiro". O contrato de exclusividade é de três anos, a princípio, e é válido somente para o Brasil.
Com o novo acordo, a joint venture formada pela Globosat com Paramount, MGM, Universal e Fox prevê expansão da audiência, passando dos atuais 60% para 78%.
"Vamos buscar rapidamente os três, quatro milhões de assinantes", disse João Mesquita, presidente da Telecine. Em julho deste ano, a rede tinha uma base de 2,8 milhões. Ele afirmou também que não haverá aumento de preço ao consumidor.
São Paulo - Após tentativas frustradas, as negociações entre Telecine e Disney chegaram a um desfecho positivo. A partir do dia 1º de outubro, os filmes produzidos pela Disney Media Networks entrarão na janela premium da Telecine.
O primeiro filme exibido será "O Aprendiz de Feiticeiro". O contrato de exclusividade é de três anos, a princípio, e é válido somente para o Brasil.
Com o novo acordo, a joint venture formada pela Globosat com Paramount, MGM, Universal e Fox prevê expansão da audiência, passando dos atuais 60% para 78%.
"Vamos buscar rapidamente os três, quatro milhões de assinantes", disse João Mesquita, presidente da Telecine. Em julho deste ano, a rede tinha uma base de 2,8 milhões. Ele afirmou também que não haverá aumento de preço ao consumidor.
O contrato, segundo Alberto Pecegueiro, presidente da Globosat, é o primeiro a envolver apenas um país e não a América Latina. "É um marco para a TV por assinatura na América Latina. É uma ruptura com o processo", celebrou o executivo, complementando pelas diferenças existentes entre o Brasil e os outros países da América latina não há justifica para que as negociações sejam feitas em conjunto.
Fernando Barbosa,senior vice-presidente da Disney Media Networks, foi mais direto. Entre os motivos para fechar um contrato só para o Brasil, declarou: "Foi a grana". O executivo também completou que a divisão é positiva para a Disney.